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Mitos e verdades sobre a biometria facial

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Hoje em dia, nossa face se tornou uma forma muito utilizada para autenticar. Grande parte dos novos smartphones, por exemplo, já utilizam reconhecimento facial pela câmera frontal para liberar o acesso ao dispositivo da mesma forma que é feito com uma senha, um padrão gráfico ou a biometria digital. Para adentrar em edifícios comerciais sempre são registradas imagens, assim como em nossos documentos de identificação governamentais, como passaporte, registro geral (RG), carteira nacional de habilitação (CNH), entre outros.

Porém, como qualquer inovação, a biometria facial desperta uma série de dúvidas e questionamentos por parte dos cidadãos. Afinal, ela usa características pessoais (como íris dos olhos, face etc.) para distinguir um indivíduo do outro. Da mesma forma que gera entusiasmo em alguns e torna mais prática atividades cotidianas, centenas de mitos e desinformações são espalhadas relacionadas à privacidade.

Abaixo segue um infográfico com mitos e verdades sobre essa inovação que tem gerado bastante discussão entre early adopters e a população mais cautelosa com novidades tecnológicas.

Por Wagner Martin, VP of Business Development da Veritran Brasil 

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