- O Ibovespa fechou em leve queda de 0,09%, aos 129.007 pontos
- Oscilou entre 128.968 e 129.495 pontos, com volume financeiro de R$ 24,7 bilhões
- Eletrobras (ELET3) avançou 1,5%, e Gerdau (GGBR4) subiu 2,63%, liderando os ganhos
- Magazine Luiza (MGLU3) caiu 3,12%, sendo destaque negativo
- Mercado foi influenciado por ajustes técnicos e incertezas no cenário internacional
Nesta segunda-feira (25), o Ibovespa encerrou o pregão com leve recuo de 0,09%, registrando 129.007 pontos. Apesar do desempenho negativo, o índice segue próximo aos seus máximos recentes, refletindo a resiliência do mercado brasileiro em meio a ajustes e incertezas externas. Durante o dia, oscilou entre 128.968 e 129.495 pontos, com volume financeiro totalizado em R$ 24,7 bilhões.
Desempenho dos setores
Entre os destaques positivos do dia, as ações da Eletrobras (ELET3) avançaram 1,5%, fechando a R$ 35,26, enquanto o papel preferencial (ELET6) subiu 1,41%, encerrando a R$ 39,81. O setor de energia elétrica demonstrou força, refletindo expectativas de desdobramentos regulatórios favoráveis. Já a Gerdau (GGBR4) apresentou valorização de 2,63%, fechando a R$ 19,79, impulsionada pela alta no preço do minério de ferro e recuperação do setor siderúrgico.
Por outro lado, a Magazine Luiza (MGLU3) registrou um dos piores desempenhos do dia, com queda de 3,12%, refletindo preocupações com a desaceleração do consumo doméstico. No setor financeiro, os bancos tiveram performance mista: Itaú Unibanco (ITUB4) recuou 0,23%, enquanto Bradesco (BBDC4) subiu 0,15%, indicando que o mercado ainda digere os últimos resultados trimestrais.
Influências externas
No cenário internacional, os índices norte-americanos fecharam sem direção definida, influenciados por dados econômicos mistos e expectativas sobre a trajetória de juros do Federal Reserve. O Dow Jones recuou 0,17%, enquanto o Nasdaq avançou 0,29%, refletindo a busca por ações de tecnologia. A volatilidade externa impactou o Ibovespa, especialmente nos setores mais correlacionados com o dólar e o comércio exterior.
O preço do petróleo Brent também exerceu influência, fechando o dia em alta de 0,85%, cotado a US$ 81,47 por barril. Esse movimento sustentou papéis de empresas do setor, como Petrobras (PETR4), que subiu 0,42%, encerrando a R$ 28,54.