O pagamento foi feito sobre o montante de R$ 66,5 milhões, aprovado em 01 de julho de 2024.
Nesta segunda-feira, a Alupar pagou dividendos a seus acionistas, sobre o montante de R$ 66,5 milhões, aprovado em 01 de julho de 2024.
Segundo informações, o valor por ação da Alupar pago pela empresa corresponde a R$ 0,0700 (ALUP3 e ALUP4) e R$ 0,2100 (ALUP11). Investidores que detinham posições acionárias na empresa até 16 de maio deste ano têm direito aos proventos nesta data.
Alupar anunciou arremate em leilão para 02 novos projetos no Peru
A Alupar (ALUP11), holding de controle nacional privado, anunciou que sua controlada Alupar Peru, venceu 02 projetos do concurso público correspondente ao segundo processo de reatribuição de projetos de transmissão realizado no Peru.
De acordo com informações, somados, os projetos totalizam investimentos estimados em US$ 19,6 milhões, com RAP total de US$ 3,2 milhões, o que equivale a uma relação RAP/CAPEX média de 16,3%. A Receita Anual Permitida (RAP) é a remuneração que as transmissoras recebem pela prestação do serviço público de transmissão aos usuários.
“Consolidando o novo ciclo de crescimento da companhia através de projetos com retorno consistente e, tendo como uma de nossas alavancas de crescimento a expansão geográfica em países com regulação sólida, investiremos um montante total de US$ 289,7 milhões até 2027 nos 03 países em que estamos presentes (Chile, Peru e Colômbia), com uma RAP total contratada de US$ 38,9 milhões”, afirmou a Alupar.
A Alupar já está presente no Peru. No segmento de geração, possui a Usina Hidrelétrica La Virgen e, no segmento de transmissão, venceu em 2023 um projeto de transmissão em fase atual de implantação.
Alupar (ALUP11) obtém autorização para operação comercial de parque eólico no Rio Grande do Norte
A Alupar (ALUP11), empresa atuante no setor de energia, obteve uma importante conquista com a autorização da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para o início da operação comercial do parque eólico AW São João, localizado em Jandaíra, no Rio Grande do Norte.
A implantação e exploração do parque eólico AW São João são de responsabilidade da Eólica do Agreste Potiguar I (EAP I), controlada pela Alupar. Esse parque eólico é composto por seis unidades geradoras de 4,2 MW cada, totalizando uma potência instalada de 25,2 MW. Além disso, o parque possui uma garantia física de 14,1 MW médios, ou seja, a quantidade de energia que pode ser comercializada de forma assegurada ao Sistema Interligado Nacional (SIN).
Um marco importante para o projeto foi a fase de testes, que teve início em 6 de junho de 2023. Durante essa etapa, o parque eólico foi submetido a uma série de avaliações para verificar o seu funcionamento e o cumprimento dos requisitos técnicos exigidos pelas normas regulamentares. Com a aprovação nos testes, a Aneel concedeu a autorização para o início da operação comercial, o que permitirá a efetiva inserção da energia gerada pelo parque no sistema elétrico nacional.
A escolha do Rio Grande do Norte como localização do parque eólico é estratégica, pois o estado é conhecido por possuir excelentes condições climáticas e geográficas para a geração de energia eólica. A região é favorecida pela presença de ventos constantes e intensos, fatores determinantes para o sucesso de empreendimentos dessa natureza.
A energia eólica tem se mostrado uma alternativa cada vez mais relevante e sustentável para a matriz energética do Brasil, contribuindo para a diversificação da geração de eletricidade e redução da dependência de fontes não renováveis. Além disso, a expansão da capacidade eólica no país é uma forma de enfrentar os desafios relacionados à segurança energética, bem como de atender à crescente demanda por eletricidade.
A conquista da autorização para o início da operação comercial do parque eólico AW São João representa um avanço significativo para a Alupar e para o setor de energia renovável no Brasil. O projeto contribuirá para o aumento da capacidade instalada de energia eólica no país, reforçando o compromisso com a sustentabilidade e a busca por fontes mais limpas e renováveis.