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Ambipar anuncia nova aquisição e vai atuar no combate a poluição marítima

A Ambipar anunciou ao mercado os detalhes de sua mais nova aquisição!

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  • A Ambipar anunciou uma nova aquisição;
  • Assim, a companhia informa ao mercado que adquiriu por meio da controlada Emergência Participações, a Dracares, especializada em atendimento de combate à poluição marítima;
  • O valor da transação não veio a público.

Uma das principais companhias de gestão ambiental do mercado brasileiro, a Ambipar (AMBP3) segue fortalecendo suas operações com novas aquisições.

Assim, após as recentes movimentações no setor de recuperação de resíduos, a empresa está expandindo seus horizontes para os mares. Isto é, graças a aquisição da Dracares, especializada em atendimento de combate à poluição marítima. A empresa atua no segmento de combate a derramamentos de óleo no mar. Ademais, a compra foi feita através de sua controlada Emergência Participações e anunciada nessa quarta-feira (16).

Quem é a Dracares?

“Fundada em 2004, a Dracares é especialista em atendimento emergencial ‘oil spill offshore e onshore’, operando embarcações próprias para o combate a derramamentos de óleo, batedores para navios sísmicos, embarcações para coleta de dados ambientais e batimetria. Destaca-se no combate à poluição marítima, possuindo 8 bases operacionais e 13 embarcações, sendo referência em seu segmento de atuação”.

Descreve a Ambipar, em seu comunicado.

Ademais, a empresa adquirida tem faturamento de R$ 50 milhões e Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de R$ 14 milhões. Com a compra, a Dracares passa a se chamar Ambipar Response.

“Para a Ambipar, esta aquisição permite a entrada no mercado e atendimento emergencial oil spill offshore e combate à poluição marítima; aumenta o portfólio de serviços e soluções ambientais; gera sinergias operacionais, administrativas e oportunidades de cross selling; em linha com o seu plano estratégico de crescimento, com captura de sinergias e potencial maximização das margens e retorno”.

Além disso, a aquisição não será submetida à aprovação dos acionistas, por ter sido feita por meio de subsidiária de capital fechado e por ser uma operação de menor porte.

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