Se você é um investidor mais experiente no mercado, com certeza já ouviu falar (e até mesmo investe) nas FAANGs: Faceboook, Apple, Amazon, Microsoft, Netflix e Google.
As companhias representam a elite do setor de tecnologia global, e se tornaram as queridinhas dos investidores internacionais devido a suas margens atrativas. No entanto, nem mesmo estes grandes nomes do mercado global estão isentas de responsabilidades, e precisam informar seus acionistas de seus destaques operacionais periodicamente.
A hora chegou, e a temporada de resultados americanas está acontecendo a toda velocidade em Wall Street.
Neste contexto, o Guia do Investidor traz para você os destaques operacionais da Apple.
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Assim, a Apple registrou lucro líquido de US$ 30 bilhões no seu primeiro trimestre fiscal, encerrado em dezembro de 2022, uma queda de 13% em relação a igual período do ano anterior. O resultado corresponde a um ganho de US$ 1,88 por ação, abaixo da projeção de analistas consultados pela FactSet, de US$ 1,94. A receita somou US$ 117,2 bilhões no trimestre, 5% menor do que no mesmo período de 2021 e abaixo do que os analistas projetavam: US$ 121,4 bilhões. O CEO da Apple, Tim Cook, atribuiu o desempenho aos desafios na cadeia produtiva, além do ambiente macroeconômico incerto. “Estimamos que teríamos crescido com o iPhone sem as restrições de oferta”, disse Cook. “A situação macroeconômica é mais difícil de estimar, mas é evidente, olhando para os números, que o vento estava contra no trimestre.” Em novembro, a Apple já havia informado que esperava gargalos na produção do iPhone 14 Pro, diante do fechamento temporário de uma fábrica em Zhengzhou, na China, por conta de um surto de covid-19.
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