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Após abrir pedido de Recuperação Judicial, Rossi (RSID3) tem o pior desempenho da B3

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A construtora Rossi (RSID3) informou que, em conjunto com 313 sociedades integrantes de seu grupo econômico, ajuizou ontem (19) um pedido de recuperação judicial perante a 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais da comarca da capital do Estado de São Paulo.

Segundo a companhia, o pedido de recuperação judicial representa “uma etapa fundamental no processo de equacionamento econômico-financeira do Grupo Rossi, iniciado em dezembro de 2017, com a reestruturação de dívidas corporativas contratadas junto a instituições financeiras”.

A empresa afirmou ainda que a recuperação judicial é “o instrumento adequado para viabilizar uma solução global e definitiva para a readequação do fluxo de caixa do Grupo Rossi, a manutenção de sua normalidade operacional e a retomada da expansão de suas atividades”.

O Conselho de Administração do grupo também aprovou submeter à deliberação de uma assembleia geral a ratificação do ajuizamento do pedido de recuperação judicial.

O mercado reagiu negativamente ao movimento de falência da empresa, e as ações da Rossi lideram as perdas da B3.

Há pouco, os papéis da Rossi Residencial (RSID3) caiam 14,92% (R$ 2,68), a maior baixa da bolsa.

A empresa anunciou que entrou com pedido de recuperação judicial e teria uma dívida de R$ 1,2 bilhão, segundo o Valor. A companhia não deixou obras inacabadas e se concentrou, nos últimos anos, em terminar empreendimentos iniciados.

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