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Após prejuízo bilionário, "Monstro do Leblon" reduz participação no Inter (BIDI11)

O fundo Ponta Sul, gerido pelo "monstro do Leblon" anunciou uma redução em sua participação no Banco Inter! Confira agora mais detalhes!

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Se você é um investidor antenado ao Guia do investidor, ficou ciente das movimentações atípicas das ações do Banco Inter (BIDI11) em 2022.

A queda das ações foi especialmente dramática para o investidor carioca Flávio Calp Gondim, conhecido no mercado financeiro como o “Monstro do Leblon”, que perdeu R$ 8,907 bilhões na semana passada com a queda das ações do Banco Inter. Confira agora mais detalhes!

O monstrinho do Leblon?

Assim, o fundo Ponta Sul, que conta com Gondim como único cotista, anunciou ao mercado uma redução de participação nas ações do Inter de 12% para 7%.

Segundo estimativas de analistas, dois fatores pesaram para a derrocada do papel. Desse modo, a sessão da última quarta-feira as ações do Inter entraram em leilão após uma provável chamada de margem por parte do fundo Ponta Sul, que detinha cerca de 12% do banco digital. 

O leilão destas ações não é novidade e foi uma das principais causas do derretimento das ações da companhia. Afinal, as ações do Inter atingiram novas mínimas históricas.

Fonte: Google Finance

Ademais, a estimativa do mercado ao final do leilão foi que foram movimentados cerca de R$ 740 milhões com a venda de parte da participação.

No entanto, o anúncio oficial do fundo somente veio a público nesta terça-feira. No auge histórico, o fundo já possuiu participação de 20% do Inter.

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