A companhia Raízen (RAIZ4) anunciou juntamente com seu resultado referente ao 4T21, seu novo guidance operacional para 2022! Confira agora mais detalhes!
O desempenho da Raízen no 4T21
Assim, a joint-venture da Shell e Cosan, teve lucro líquido ajustado recorde de R$ 1,21 bilhão no terceiro trimestre do ano-safra 2021-2022, correspondente ao quarto trimestre de 2021.
O resultado, em base pró-forma, superou com folga os R$ 384 milhões registrados pela companhia em igual período de 2020.
O lucro líquido contábil atingiu R$ 1,4 bilhão.
No acumulado do ano até o terceiro trimestre do ano-safra 2021-2022, a companhia registrou lucro líquido ajustado, em base pró-forma, de R$ 2,79 bilhões, ante os R$ 438 milhões reportados um ano antes.
Ademais, o resultado operacional medido pelo lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda ajustado), que mostra o verdadeiro potencial de geração de caixa de uma empresa, somou recorde de R$ 3,36 bilhões. Ou seja, alta de 5,6% ano a ano. Além disso, no acumulado dos nove meses do ano-safra, o resultado teve avanço de 39,4% no comparativo anual e encerrou em R$ 8,92 bilhões.
Guidance da Raízen
Assim, a companhia divulga suas expectativas operacionais, como o EBITDA esperado para 2022, e o valor dos investimentos anuais:
Segundo a companhia, o EBITDA considera os ajustes que são devidamente destacados nos relatórios de resultado da Companhia a cada trimestre, Ou seja, reflete os resultados recorrentes das operações, excluindo eventuais efeitos pontuais.
Desse modo, a empresa pontua o EBITA previsto para alguns segmentos:
- Renováveis
O aumento da expectativa para o resultado da safra reflete principalmente a movimentação dos preços de etanol e energia, contribuindo para maximizar a margem das operações de comercialização, bem como dos produtos próprios. Este aumento é parcialmente compensando pelo efeito de menor diluição dos custos fixos agroindustriais. Em razão da quebra da safra, e inflação em materiais diversos,insumos agrícolase mão-de-obra
- Cana de açúcar:
A redução da expectativa para o resultado da safra reflete (i) o menor volume produzido em razão da quebra da safra. (ii) efeito de menor diluição dos custos fixos agroindustriais. (iii) inflação em materiais diversos e insumos agrícolas e (iv) alta do Consecana. Adicionalmente, parte do estoque de açúcar produzido nesta safra poderá ser comercializado na próxima safra. Com o intuito de maximizar o retorno da operação e a rentabilidade.
Por fim, não deixe de conferir mais detalhes no comunicado abaixo: