Como todo mundo sabe, a Apple decidiu vender seus smartpones sem carregador, e essa iniciativa resultou em uma multa de R$ 100 milhões. O Tribunal da Justiça de São Paulo anulou o processo depois que a marca solicitou um recurso pela 34ª Câmara de Direito Privado do TJ-SP.
Ainda há ação no Rio de Janeiro envolvendo o assunto, em 2022, a (Senacom) suspendeu as vendas dos aparelhos sem carregador em todo o Brasil. A Apple recebeu uma multa de R$ 12,275 milhões e a Secretaria Nacional do Consumidor junto a Anatel, iniciou uma procura dos registros a partir do iPhone 12.
A ação iniciou em outubro de 2022 após a (ABMCC) se mover em prol do assunto. Segundo a marca, a remoção dos carregadores era uma preocupação ambiental e estímulo ao consumo sustentável.
Entrou água no Iphone 15: É hora de vender as ações da Apple
A mais recente apresentação da Apple sobre seu novo iPhone não empolgou apenas os entusiastas da marca, mas também chamou a atenção dos analistas financeiros e investidores. A falta de grandes inovações no evento levou o Itaú BBA a reiterar sua recomendação de venda para as ações da gigante de Cupertino, com o analista Thiago Kapulskis expressando preocupações quanto às vendas e às margens da empresa em seu relatório intitulado “Does ‘Wonderlust’ Mean Lackluster? We Are More Bearish Than Ever.”
Por outro lado, a sensação de déjà vu que permeou o evento não passou despercebida para observadores atentos. Kapulskis caracterizou as mudanças nos novos iPhones como “apenas incrementais” e “frustrantes”. Após o evento, as ações da empresa sofreram uma queda de 2%, demonstrando o impacto imediato dessa reação no mercado.
Preço alto nas manutenções dos aparelhos
Uma das preocupações do Itaú BBA é a manutenção dos preços dos modelos de iPhone, isso mostra que a Apple pode ter dificuldades em compensar a queda na demanda dos aparelhos mais caros. Além disso, o aumento no custo dos componentes dos iPhones deve pressionar as margens da empresa, impactando seu desempenho financeiro.
Outro fator de preocupação é a recente decisão da China de proibir que funcionários do governo usem iPhones. Essa medida, anunciada na semana passada, poderá ter implicações significativas nas vendas da Apple, considerando que a China responde por 20% do faturamento da empresa. A incerteza em torno desse cenário geopolítico torna ainda mais imprevisível o futuro das ações da Apple.
O Bank of America, por exemplo, reduziu seu preço-alvo de US$ 210 para US$ 208 após o evento de lançamento do novo iPhone. Isso destaca a divergência de opiniões dentro da comunidade financeira em relação ao desempenho futuro da Apple.
Dessa forma, a apresentação do novo iPhone da Apple trouxe uma série de preocupações e incertezas quanto ao futuro da empresa no mercado de tecnologia. Alguns analistas entendem os desafios econômicos que a Apple enfrenta, outros mantêm a confiança em sua capacidade de ser uma força na indústria de smartphones. Então o destino das suas ações dependerá de como pretende impactar o mercado com suas inovações.
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