Empresa revelou que fará um novo evento no dia 7 de Maio, onde o grande foco deve ser o iPad.
Na terça-feira, a Apple anunciou que fará um evento no dia 07 de Maio, às 11h, no horário de Brasília. Os rumores estão sendo que a empresa vai lançar as novas versões do iPad Pro e do iPad Air no próximo mês.
O evento “Let Loose” traz em seu convite a logo da empresa sendo desenhado por uma mão segurando o que parece ser um Apple Pencil.
No convite, é possível ver cores como amarelo, verde, azul, laranja, rosa e roxo. Atualmente, a linha de tablets da empresa conta com uma boa variedade de cores. O iPad de 10ª geração, por exemplo, está disponível em azul, rosa, amarelo e prateado. Já o iPad Air é vendido nas cores cinza-espacial, azul, rosa, roxo e estelar.
O convite gerou a expectativa sobre anúncio de uma nova geração do iPad Pro, iPad Air, Magic Keyboard e novo Pencil.
De acordo com informações, o possível lançamento ocorre em um momento de queda nas vendas de iPads. As vendas caíram 25%, para US$ 7,02 bilhões (cerca de R$ 34 bilhões) no primeiro trimestre, enquanto as do Iphone, seu produto mais popular, também estão diminuindo.
Uniao Europeia abre investigação contra Apple, Alphabet e Meta
A União Europeia está investigando as gigantes da tecnologia Apple, Alphabet (Google) e Meta (Facebook, Instagram e Whatsapp) para regular seu poder de mercado.
As novas regras exigem troca gratuita de informações entre desenvolvedores e consumidores de aplicativos. Além disso, permite também, que empresas negociem diretamente com usuários nas lojas da Apple e do Google.
A Comissão Europeia (a instância executiva da UE) colocou sob suspeita as práticas comerciais da Apple e da Alphabet. A maneira como as duas “big techs” implementaram as regras não aparentam estar de acordo com o Digital Markets Act, a nova estrutura legal aprovada em 2022 e que entrou em vigor no início do mês.
“Os consumidores devem ter acesso a todas as informações necessárias a respeito de suas escolhas.” Disse a Comissão Europeia.
“A Apple e a Alphabet ainda cobram diversas taxas e restringem o redirecionamento. Vamos investigar em que medida essas taxas e limitações frustram o propósito da disposição anti-direcionamento e, com isso, limitam a escolha do consumidor.” Complementa.
Já a Meta, foi suspeita de burlar o dispositivo que regula o uso comercial das informações de seus usuários.