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Acionistas do BK Brasil (BKBR3) aprovam mudança de nome para Zamp

imagem padrao gdi
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A BK Brasil (BKBR3), dona das redes de restaurantes Burger King e Popeye’s, realizou importante comunicado junto ao mercado e aos seus acionistas. Isto é, a companhia comunicou ao mercado, de forma oficial, que os acionistas aprovaram a mudança da denominação social da companhia para Zamp.

Assim sendo, a alteração foi aprovada em assembleia geral extraordinária realizada ontem. Desse modo, a mudança foi proposta em reunião do conselho de administração realizada em 5 de abril.

BK Brasil (BKBR3) reduz prejuízo no 1T22

A BK Brasil (BKBR3) registrou prejuízo líquido de R$ 31,4 milhões no primeiro trimestre de 2022. Isto é, uma redução de 80,7% em relação ao mesmo trimestre de 2021.

Assim sendo, o lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado cresceu 417,6% no 1T22. Isto é, totalizando R$ 101 milhões.

Desse modo, a receita líquida somou R$ 801,2 milhões entre janeiro e março deste ano. Ou seja, alta de 42,4% na comparação com igual etapa de 2021.

Já a margem Ebitda ajustada atingiu 12,6% nos três primeiros meses do ano, alta de 18,3 p.p. frente a margem registrada em 1T21.

Nesse sentido, o resultado financeiro líquido foi positivo em R$ 32,6 milhões no primeiro trimestre de 2022. Ou seja, um aumento de 20,3% em relação a mesma etapa de 2021.

Assim sendo, o lucro bruto atingiu a cifra de R$ 508,3 milhões no primeiro trimestre de 2022. O que representa um aumento de 54,4% na comparação com igual etapa de 2021.

No 1T21, o BK registrou uma geração de caixa operacional de R$ 62,0 milhões versus um consumo de caixa de R$ 103,8 milhões no 1T21.

Desse modo, essa diferença de R$ 165,8 milhões é resultado da recuperação do tráfego on premise. Isto é, do contínuo avanço de margem bruta e da eficiência operacional que a Cia tem ganhado ao longo dos últimos trimestres

Ademais, a dívida líquida da companhia ficou em R$ 417,9 milhões no final de março de 2022. O que representa uma redução de 98,2% em relação ao mesmo período de 2021.

Logo, o indicador de alavancagem financeira, medido pela dívida líquida/Ebitda ajustado, ficou em 2,4 vezes em março/22.