Hoje, as bolsas de Nova York apresentaram uma recuperação forte, impulsionadas pelo alívio dos investidores em relação ao setor bancário. Com o foco agora voltado para dados que possam dar pistas sobre a próxima decisão de juros do Fed, como o PCE de fevereiro, os investidores acreditam que o BC americano vai interromper o ciclo de alta dos fed funds em maio.
Acompanhado pelas ações dos setores financeiro e de tecnologia, o S&P 500 voltou a superar os 4 mil pontos, fechando em 4.027,83 (+1,42%).
O Nasdaq subiu 1,79%, a 11.926,24. O Dow teve alta de 1,00%, a 32.717,60. Os juros dos Treasuries oscilaram entre altas e baixas, num dia de menor cautela, também à espera de sinalizações sobre os próximos passos do Fed.
No Brasil, o Ibovespa teve uma sessão volátil, influenciado tanto pelo exterior quanto por rumores – positivos e negativos – sobre o arcabouço fiscal, que está sendo discutido no Palácio da Alvorada.
A notícia de que a regra propõe zerar o déficit público em 2024 impulsionou o índice no final da sessão, quando chegou a superar os 102 mil pontos. No fechamento, o Ibovespa apresentou alta de 0,60% aos 101.792,52 pontos. O volume financeiro do dia foi de R$ 23,6 bilhões.
O mercado brasileiro ainda se encontra em apreensão em relação ao novo arcabouço fiscal, que está sendo discutido pelo governo.
No entanto, a notícia de que a regra propõe zerar o déficit público em 2024 trouxe um pouco de alívio aos investidores. Ainda assim, o dia foi marcado por uma sessão volátil, com o Ibovespa oscilando entre altas e baixas.