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Bolsas em NY têm alívio com revisão do PIB; Ibovespa interrompe correção com dados de deflação

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Bolsas em Nova York aliviam com revisão do PIB do 1º trimestre, enquanto Ibovespa interrompe correção após dados de deflação.

As bolsas de valores em Nova York tiveram um alívio durante a sessão desta quinta-feira, impulsionadas por uma forte revisão do Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre, que afastou momentaneamente as preocupações de uma recessão nos Estados Unidos.

O índice Dow Jones subiu 0,80%, atingindo 34.122,42 pontos, enquanto o S&P500 registrou um ganho de 0,45%, chegando a 4.396,44 pontos. Por sua vez, o Nasdaq operou no campo negativo ao longo do pregão e fechou estável em 13.591,33 pontos.

No mercado doméstico, o Ibovespa interrompeu a sequência de correção das últimas três sessões, encerrando o dia com uma alta de 1,46%, alcançando 118.382,65 pontos.

Os dados econômicos mostrando deflação em junho contribuíram para esse movimento, com poucas ações no campo negativo. O volume financeiro ficou em torno de R$ 24,0 bilhões, um pouco abaixo da média diária de maio.

Bolsas em Nova York reagem positivamente à revisão do PIB do primeiro trimestre, enquanto Ibovespa se recupera com dados de deflação no cenário doméstico

As bolsas de valores em Nova York tiveram um dia de alívio nesta quinta-feira, impulsionadas por uma forte revisão do Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre, o que afastou momentaneamente as preocupações de uma possível recessão nos Estados Unidos.

O índice Dow Jones registrou uma alta de 0,80%, atingindo os 34.122,42 pontos, enquanto o S&P500 ganhou 0,45%, chegando a 4.396,44 pontos. Já o Nasdaq, embora tenha operado no campo negativo ao longo do pregão, fechou estável, mantendo-se nos 13.591,33 pontos.

No cenário doméstico, o Ibovespa interrompeu a sequência de correção das últimas três sessões, fechando o dia com uma valorização de 1,46% e atingindo os 118.382,65 pontos. Esse movimento foi impulsionado pelos dados econômicos que mostraram deflação em junho.

Com essa perspectiva de queda nos preços, algumas ações tiveram um desempenho positivo, contribuindo para a recuperação do principal índice da bolsa brasileira.

O volume financeiro negociado totalizou cerca de R$ 24,0 bilhões, ficando ligeiramente abaixo da média diária registrada em maio, que foi de R$ 27,101 bilhões.