A BR Distribuidora (BRDT3) divulgou ontem seu resultado referente ao 1T21. De acordo com a companhia, devido a sua transformação organizacional, novos patamares de eficiência, rentabilidade e agilidade foram alcançados. Confira os principais destaques do trimestre.
O desempenho da BR Distribuidora
Durante o primeiro trimestre do ano a companhia somou um lucro líquido de R$ 492 milhões. Assim sendo, acima das projeções de R$ 478 milhões dos analistas de mercado consultados pela Refinitiv. Dessa forma, a BR Distribuidora viu essa linha crescer 110,3% em relação ao mesmo período do ano passado.
Além disso, seu EBITDA saltou 116,9% em relação ao mesmo período, somando R$ 1,18 bilhão. Essa linha, assim como a do lucro líquido, também veio acima das expectativas dos analistas, que projetavam R$ 980 milhões.
De acordo com a BR Distribuidora, esse EBITDA é mais um passo para o fechamento de gaps de margens que historicamente distanciava a companhia do restante do setor.
“Continuamos a ambicionar patamares de rentabilidade que nos coloquem em posição compatível com nossa escala e participação de mercado, através de uma permanente busca por eficiência que entendemos ainda oferecer oportunidades adiante.”
disse a companhia no relatório.
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Quando olhamos o volume de vendas da BR Distribuidora (BRDT3) vemos um crescimento pequeno de apenas 1,6%. Contudo, podemos destacar alguns produtos que performaram muito bem, como o óleo combustível, que cresceu 67,4%, vendendo 641 mil m³. Assim sendo, para ter um crescimento tão baixo é necessária uma queda alta em outro produto, e no caso foi a linha “outros”, que caiu 55,9%.
“Os segmentos em que atuamos vêm passando por transformações importantes e continuarão em permanente mutação, tanto com respeito à transição gradual para fontes de energia mais renováveis, quanto com respeito à forma de consumi-las.”
afirmou a companhia.
Gostaria de ver o resultado do primeiro trimestre de outras empresas da bolsa? Clique aqui e confira nossas coberturas.
