O Brasil ultrapassou a Bélgica como o maior mercado de exportação para carros elétricos e híbridos chineses.
Em janeiro o Brasil assumiu o 10º lugar como o maior no mercado de exportação de carros chineses, ultrapassando a Bélgica.
De acordo com informações, o crescimento ocorreu devido a antecipação do aumento do imposto de importação no Brasil, que passou a valer para carros elétricos no início deste ano e foi elevado para os híbridos. Com o plano do governo federal, o imposto será elevado até 35% até meados de 2026 a partir de nível zero, no caso de elétricos, e de 12% no caso dos híbridos.
A exportação dos carros híbridos e elétricos tiveram um aumentos 13 maior vezes em relação ao ano anterior, atingindo 40.163 unidades no mês de abril, sendo o segundo mês consecutivo tornando-se o maior mercado de exportação, de acordo com dados da Associação de Carros de Passageiros da China (CPCA).
Nos primeiros quatro meses deste ano, as exportações de automóveis chineses para a Rússia tiveram um aumento de 23%, chegando a 268.779 veículos. As exportações para o México e o Brasil foram de 27% e 536%, para 148.705 e 106.448, respectivamente, durante o mesmo período.
O Brasil também se tornou o segundo maior destino de exportação da China para todos os carros em abril, ficando atrás da Rússia, que manteve a primeira posição.
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Em relação aos seminovos, o Porsche Taycan se destaca como o elétrico usado mais procurado no primeiro trimestre deste ano, seguido por BYD Dolphin e Volvo XC40, na segunda e terceira colocação, respectivamente.
Já entre os híbridos zero quilômetro, a BYD surge na liderança, desta vez com o Song Plus no alto do pódio, sequenciado por Honda Civic (2°) e Audi RS 6 Avant Performance (3°). Quanto aos híbridos seminovos, o Toyota Corolla Hybrid aparece no topo da lista, à frente de Volvo XC60 e Porsche Cayenne, na segunda e terceira posição, nesta ordem.
