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Brasil só crescerá novamente em 2022, segundo economistas

imagem padrao gdi
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Com estudos de caso, tendo como parâmetro a recessão de 2015 na economia, especialistas vem observando a nova conjuntura do mercado.

Afinal, depois de passado este primeiro impacto, nos próximos anos, o que prevalecerá serão as medidas macroeconômicas. Bem como, imagina-se que a economia voltará a crescer nos primeiros meses de 2022.

Economistas mantém cautela quanto a projeções futuras

Não existem estudos de caso, nem parâmetros para saber a real consequência da Covid-19 na economia. Com uma paralisação da mão-de-obra dos trabalhadores, já se observa uma queda de até 80% em diversos segmentos de atividades.

Por exemplo, houve baixa na construção civil, e no consumo de bens duráveis e compra/aluguel de imóveis. Acrescentando-se que os anos de 2015 e 2016 foi um ano difícil para muitas empresas.

Paralelamente a esta crise passada, muitas empresas ainda estão se reerguendo do crescimento pífio e pagando dívidas desta época. Logo, muitas delas ainda estão enfraquecidas desde este período.

Contudo, o Governo deverá vim com medidas macroeconômicas, para alavancar a economia nos próximos anos de 2021 e 2022.

Atualmente se espera uma queda do PIB de 4,7%, e dívida bruta de até 89%a.a. Tanto quanto, as projeções para o défice público chega a 7% ao final do ano.

De maneira idêntica, o BACEN pode vim com uma projeção da taxa Selic de 3,25% a.a. Assim, aumenta a liquidez e derruba gradativamente a taxa de juros.

Como o Governo irá lidar com a recuperação da economia

A principio, o Governo vem reforçando a economia com política monetária e fiscal, para amenizar os efeitos do isolamento social. Mas, a longo prazo, estas medidas não se seguram por si só.

Realmente, já se vem analisando que no mercado próximo, haverá juros baixos. Porém com pouco investimento e aumento de gastos na saúde pública.

A saída lógica será o ajuste de impostos, havendo uma projeção de aumento do IR para empregos formais e PJs. Da mesma forma, já se vem pensando em um cenário com pouca arrecadação tributária para os Estados a curto prazo.

Assim como, uma avaliação de privatizações e concessões, enxugando o papel do Governo na economia do país.