- A Burguer King (BKBR3) anunciou ao mercado seu resultado referente ao 2T21;
- Assim, a companhia anotou mais um trimestre no vermelho, após um novo resultado abaixo do esperado.
A companhia BK Brasil (BKBR3), dona dos restaurantes da Burger King e Popeyes no Brasil, divulgou ao mercado ao fim do pregão desta quinta-feira (05/08) o seu resultado operacional referente ao segundo trimestre do ano (2T21). A empresa teve um resultado bastante interessante neste trimestre, e deve entrar no radar de muitos investidores nos próximos dias. Confira agora o resumo completo!
Desempenho da Burger King Brasil no resultado 2T21
Primeiramente, a Burger King (BKBR3) teve prejuízo líquido de R$ 97,1 milhões no segundo trimestre do ano (2T21). Desse modo, a holding apresentou queda de 48% na comparação anual. Apesar do resultado negativo, a companhia apresentou um aumento em sua receita líquida no período. Afinal, a receita operacional líquida da BK alcançou R$ 567,9 milhões. Assim, representando um aumento de 94,0%
Ademais, o resultado operacional medido pelo lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda ajustado), chegou a R$ 10,6 milhões no período citado. Desse modo, o indicador aumentou R$102,6 milhões na comparação anual. Ou seja, a empresa recupera este importante indicador, que ficou negativo no 2T20.
Por fim, a companhia ainda se mantêm otimista, devido ao aumento da receita dos canais digitais (Delivery, Toteme App) cresce de R$ 107,0 milhões para R$ 187,0 milhões.
BK agora vende pizza? Burger King incorpora Domino’s no Brasil
Primeiramente, o grupo responsável pelas operações do Burger King e do Popeyes no País, a BK Brasil (BKBR3) anunciou o acordo com a Vinci Partners, para incorporar todas as operações da rede americana Domino’s no País.
Assim, a BK Brasil irá incorporar a marca e a operação brasileira da Domino’s, rede americana de pizzarias, por meio de sua master franqueada, a DP Brasil.
A BK Brasil comemorou bastante o acordo, pelo presença de mercado da companhia Domino’s e no setor de pizzaria como um todo.
Desse modo, a verdadeira transação ainda passará pelas aprovações dos órgãos legais. No entanto, o acordo prevê que a BK Brasil passará a deter 100% do negócio.
A Vinci Partners, por sua vez, foi responsável pela expansão da BK Brasil na fase pré-IPO e já detém uma fatia de 6,44% na holding, passará a ser a maior acionista do grupo, ao receber uma fatia adicional de 16,4% no acordo.