- Fras-le e Randon retomam grande parte de suas operações após divulgação que abordava a suspensão das mesmas devido ao estado de calamidade pública do RS
- As Companhias reiteram seu compromisso em adotar todas as medidas necessárias para adaptar suas operações ao cenário atual, com uma prioridade absoluta na segurança das pessoas
- Manifestam também, sua solidariedade a todos os afetados por essa tragédia. Ainda, representa o maior desafio já enfrentado pelo estado, e permanece vigilante em relação aos desdobramentos da situação
A Fras-le Mobility (FRAS3), continua sua comunicação em relação às informações previamente divulgadas no Comunicado ao Mercado de 02/05/24. O qual, abordou a suspensão das atividades presenciais em algumas operações no Rio Grande do Sul, devido ao estado de calamidade pública. A Companhia, no entanto, informa aos acionistas e ao mercado em geral que a maioria dessas operações retomará suas atividades na segunda-feira (6).
Esta decisão, portanto, leva em consideração o contexto e as condições nas cidades afetadas, com ênfase na preservação e no respeito aos profissionais que possam estar enfrentando dificuldades em suas moradias ou com familiares. A Companhia reitera, dessa forma, seu compromisso em adotar todas as medidas necessárias para adaptar suas operações ao cenário atual, com uma prioridade absoluta na segurança das pessoas.
A Fras-le, contudo, manifesta sua solidariedade a todos os afetados por essa tragédia. Ainda, representa o maior desafio já enfrentado pelo estado, e permanece vigilante em relação aos desdobramentos da situação. Comprometendo-se a comunicar prontamente qualquer atualização significativa relacionada a este tema.
Randon
A Randoncorp (RAPT3, RAPT4), também seguindo o comunicado ao mercado emitido na quinta-feira (2), que discutia a suspensão das operações presenciais em algumas unidades no Rio Grande do Sul. Após estado de calamidade, comunicam que a maioria das operações será retomada hoje, informando acionistas e mercado.
Esta decisão considera contexto, condições nas cidades afetadas, priorizando preservação e respeito aos profissionais em dificuldades em suas residências ou com familiares. A empresa reafirma compromisso em ajustar operações ao cenário atual, priorizando a segurança das pessoas e implementando medidas necessárias.
A Randon solidariza-se, assim, com todos os afetados por esta tragédia histórica estadual, mantendo vigilância sobre desenvolvimentos e fornecendo atualizações oportunas.
Estado de Calamidade Pública
O governo do Rio Grande do Sul decretou estado de calamidade pública devido às fortes chuvas desde 26 de abril. Assinado por Eduardo Leite, o decreto prevê apoio às áreas afetadas e recuperação dos danos causados. O decreto, portanto, determina que os órgãos públicos prestem apoio às áreas afetadas por eventos climáticos graves, como chuvas intensas e alagamentos, causando danos humanos e materiais, comprometendo o funcionamento de instituições públicas.
O decreto tem duração de 180 dias e não impede o reconhecimento (homologação) de decretos de calamidade pública municipais. Até agora, 134 municípios relataram prejuízos devido às chuvas.
O decreto de calamidade pública, é a formalização, pelo Poder Público, de uma situação excepcional causada por desastres, assim, resultando em sérios danos à comunidade, incluindo ameaças à segurança e à vida humana.
O texto classifica a situação como um desastre de grande intensidade, indicando danos significativos, mas gerenciáveis com informação, preparação, mobilização e recursos adequados. O decreto também facilita medidas administrativas para agilizar assistência e reconstrução.
O último relatório da Defesa Civil estadual, divulgado hoje, registrou 13 mortes devido às chuvas intensas, com 21 pessoas desaparecidas e mais de 44,6 mil pessoas afetadas. O número de desalojados ultrapassa 5.250, enquanto mais de 3.070 buscaram abrigos públicos ou assistenciais. Estes dados foram confirmados pela Agência Brasil, publicado em 02/05/2024 – 12:02 Por Alex Rodrigues – Repórter da Agência Brasil – Brasília.