Nesta terça-feira, dia 8 de março de 2022, a Cielo (CIEL3) aprovou mudanças na composição da sua Diretoria Executiva. Isto é, por meio de fato relevante, a empresa informou que seu Conselho de Administração aprovou a eleição de Filipe Augusto dos Santos Oliveira. Isto é, este assumirá como Diretor Executivo de Finanças (CFO) e Diretor de Relações com Investidores (DRI).
Quem é o novo CFO?
Dessa forma, Oliveira iniciou sua trajetória na Cielo em 2016, inicialmente à frente da área de estratégia. Assim, ele atuou de forma relevante na elaboração e execução da estratégia de transformação da companhia.
Diante disso, ao longo desse período assumiu também a liderança das funções de planejamento financeiro e M&A, com papel fundamental no recente ciclo de desinvestimentos.
Além disso, de acordo com o próprio comunicado
“Antes de se juntar à Cielo, Felipe construiu carreira em grandes consultorias estratégicas, como BCG, Roland Berger e EY. É formado em engenharia civil pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), com MBA pela University of Chicago Booth School of Business.”
destacou a empresa em comunicado
Cielo foca nos desinvestimentos e ações voltam ao olhar do mercado
Assim, em janeiro de 2021, a Cielo (CIEL3) deu início a uma estratégia de desinvestimentos de ativos nos quais tinha participação acionária. Assim senod, de lá para cá, a empresa conseguiu levantar aproximadamente R$ 314 milhões com esse plano.
Desse modo, em fato relevante, a Cielo informa que o valor total da transação é de até US$ 290 milhões. esse valor se divide em uma parcela fixa de US$140 milhões que será paga na data do fechamento da operação, e até US$150 milhões de uma parcela variável, sujeita à verificação futura de premissas acordadas entre as partes. Segundo a empresa, a venda faz parte de sua estratégia de concentrar-se em seu negócio principal no Brasil.
Além disso, a Cielo iniciou sua estratégia de desinvestimentos ainda sob o comando de Caffarelli. Isto é, a primeira venda envolveu a fatia de 40,95% que a companhia detinha na Orizon para a Bradseg Participações, em um acordo de R$ 128,9 milhões. Em agosto do mesmo, já sob a gestão de Gustavo Sousa, foi a vez da empresa se desfazer da sua participação na Multidisplay.