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A contribuição do MEI vai ficar mais cara: por que continuar pagando mesmo assim?

Especialista aponta que o aumento de 10% irá impactar o faturamento dos empreendedores. Confira.

imagem padrao gdi
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De acordo com dados da Receita Federal, atualmente o Brasil conta com mais de 13 milhões de microempreendedores individuais, os MEIs.

A figura jurídica que permite abrir um CNPJ de maneira simplificada terá sua contribuição mensal aumentada para R$ 60,60 em fevereiro por conta do aumento do salário-mínimo para R$ 1212.

Paulo Castro, CEO e co fundador do Contbank, fintech especializada em produtos para PMEs e com atendimento realizado por contadores, aponta que apesar de ser um aumento de mais de 10% que pode impactar diretamente no faturamento, é indispensável que os empreendedores tenham em mente a importância em manter a formalização.

“Além de ter aposentadoria por idade, auxílio-doença, pensão por morte e mais outros direitos previdenciários, ter um CNPJ permite que o empreendedor tenha acesso a linhas de crédito exclusivas com taxas de juros menores. Apesar do esforço que vai ser continuar pagando a taxa mensal que foi reajustada, o cursto-benefício ainda vale a pena”. O novo valor será a partir de fevereiro, já que a contribuição será referente ao primeiro mês de 2022.

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