O Credit Suisse analisa que a bolsa de valores brasileira é uma das mais caras do mundo. Dessa forma, foram considerados diversos pontos e desempenhos que o fizeram chegar a essa conclusão.
Assim, é importante que os investidores estejam atentos a essa classificação, embora a bolsa esteja em crescimento no país. Então vamos saber mais sobre o assunto e verificar o porquê dessa classificação.
A bolsa do Brasil está sendo considerada cara
De acordo com o Credit Suisse a bolsa de valores do Brasil foi considerada como sendo uma das mais caras. Nesse sentido, a mesma foi medida por um índice chamado de MSCI Brazil e decaiu 5 posições no ranking.
Assim, foi considerado o valuation que consiste em uma média de avaliações em relação ao preços dessas ações. Além disso, o mercado e seu desempenho recente versus o feito a longo prazo, também foi considerado.
Ou seja, as mudanças ocorridas em recomendações feitas no mercado também foram consideradas. Dessa maneira, o Brasil ficou na 24° posição dentre todos os países que foram avaliados no quesito valuation.
Enquanto ficou na vice-liderança no setor de sentimento de mercado, além de ficar em 11° em momentum. Com isso o banco Credit Suisse acredita que a bolsa de valores brasileira está cara.
Embora a mesma esteja em crescimento e chegou a um recorde de novos investidores que ultrapassou os 100 mil. Aqui no Brasil o cenário é de queda de juros e cortes na Selic, o que valoriza a renda variável.
Nesse sentido, em 2019 o ano foi bom para a B3 (B3SA3) e as projeções para 2020 eram muito positivas. Consequentemente o mercado ainda continua bastante atrativo no país, embora a bolsa seja considerada cara.
Portanto, cabe ao investidor verificar essas análises e decidir se vale a pena investir na bolsa de valores brasileira. De fato, os resultados são bons e isso ajudam o mercado a valorizá-la.