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USIM5: CVM questiona oscilações das ações da Usiminas

A Comissão de Valores Mobiliários questionou a Usiminas sobre as oscilações de suas ações. Confira mais detalhes a seguir.

imagem padrao gdi
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A Comissão de Valores Mobiliários (CVM), questionou a empresa Usiminas (USIM5) sobre as oscilações dos seus papéis. Isto é, referentes aos últimos pregões do Ibovespa.

Nesse sentido, a empresa Siderúrgica emitiu comunicado oficial por meio de fato relevante, cujo objetivo é explicar esse movimento.

Diante disso, a Usiminas em resposta sobre a situação de esclarecimento sobre oscilação atípica

“A Usiminas esclarece que não tem conhecimento de qualquer fato ou informação relevante não pública que possa justificar eventuais oscilações nas negociações com valores mobiliários de emissão da Companhia”.

destaca a Usiminas

Além disso, a companhia reitera

“De qualquer modo, cabe ressaltar que, no dia 11.02.2022, antes da abertura do pregão da B3, a Companhia divulgou ao mercado as suas Demonstrações Financeiras relativas ao exercício de 2021,  e demais documentos correlatos”

afirma a Usiminas

Usiminas 4T21

A companhia Usiminas divulgou ao mercado nesta sexta-feira (11/02) o seu resultado operacional referente ao quarto trimestre do ano (4T21).

Assim, a companhia reportou lucro líquido de R$ 2,488 bilhões no quarto trimestre de 2021 (4T21), o que representa um crescimento de 30% em relação ao mesmo período de 2020.

Diante disso, no ano, a siderúrgica registrou lucro líquido recorde de R$ 10,1 bilhões, crescimento de 679% em relação ao ano de 2020.

Assim sendo, a receita líquida subiu 47% no trimestre na comparação anual, para R$ 8,049 bilhões. Em 2021, foi de R$ 33,7 bilhões, 109,7% superior a 2020 (R$ 16,1 bilhões), representando um recorde histórico para a Usiminas em todas as unidades de negócio.

Já a margem Ebitda ajustada alcançou 31% no 4º trimestre de 2021, alta de 1 ponto percentual na comparação com igual trimestre de 2020.

O lucro bruto foi de R$ 2,0 bilhões no 4T21, uma elevação de 29% em relação ao 3T21 (R$ 1,572 bilhões).

Por fim, a margem bruta da companhia foi de 25,3% entre outubro e dezembro de 2021, queda de 3,5 pontos percentuais.