Ações da Cyrela lideram altas no Ibovespa com crescimento de 51% no VGV de lançamentos, enquanto setor varejista registra baixa.
A empresa Cyrela foi destaque no pregão, liderando as altas do Ibovespa com um aumento de 8,69%. O impulso veio da prévia operacional divulgada pela empresa, que revelou um crescimento de 51% no VGV (Valor Geral de Vendas) de lançamentos no segundo trimestre em comparação ao mesmo período do ano anterior.
Além disso, as produtoras de commodities foram impulsionadas pela alta nos preços do minério de ferro e do petróleo, bem como pela expectativa de novos estímulos econômicos por parte da China. Empresas como Usiminas, Rumo, CSN e PetroRio registraram ganhos significativos.
No entanto, o setor varejista teve um desempenho negativo, com algumas empresas apresentando queda nas suas ações. Petz, Carrefour Brasil, Assaí e Soma foram algumas das varejistas que tiveram baixa no pregão. A empresa aérea Gol também devolveu parte dos ganhos recentes, apresentando queda em suas ações.
No geral, os grandes bancos e as blue chips acompanharam a tendência de alta do mercado. Vale, Petrobras e JBS registraram ganhos, enquanto Itaú, Bradesco e Banco do Brasil também tiveram alta.
Cyrela lidera altas no Ibovespa com crescimento no VGV, enquanto setor varejista enfrenta queda
No pregão de hoje, a empresa Cyrela se destacou no mercado acionário brasileiro ao liderar as altas do Ibovespa. As ações da Cyrela apresentaram um salto de 8,69%, impulsionadas pela divulgação da prévia operacional da empresa. O relatório revelou um crescimento de 51% no Valor Geral de Vendas (VGV) de lançamentos no segundo trimestre deste ano em comparação ao mesmo período do ano anterior. Esse desempenho positivo reflete a solidez da empresa no setor imobiliário e a demanda aquecida por imóveis no país.
Além do bom desempenho da Cyrela, as produtoras de commodities também contribuíram para os ganhos do dia. O aumento nos preços do minério de ferro e do petróleo, aliado às expectativas de novos estímulos econômicos na China, impulsionaram as ações de empresas como Usiminas, Rumo, CSN e PetroRio, que registraram ganhos significativos.
No entanto, o setor varejista enfrentou uma sessão negativa, com algumas empresas apresentando quedas em suas ações. Nomes como Petz, Carrefour Brasil, Assaí e Soma foram listados entre as maiores baixas do dia. A empresa aérea Gol também teve um retrocesso, devolvendo parte dos ganhos recentes e apresentando queda em suas ações.
Em contrapartida, os grandes bancos e as blue chips, como Vale, Petrobras e JBS, acompanharam a tendência positiva do mercado e registraram ganhos. As ações do Itaú, Bradesco e Banco do Brasil também tiveram alta.
No contexto geral, o pregão foi marcado por um cenário misto, com ganhos em alguns setores e quedas em outros. Os investidores estão atentos aos diversos fatores que influenciam o mercado, incluindo o desempenho das empresas, os preços das commodities e as perspectivas econômicas globais.
Dólar cai em relação ao real devido a expectativas de apenas uma alta de juros pelo Fed
O dólar à vista apresentou uma queda em relação ao real nesta quinta-feira, seguindo a tendência de desvalorização da moeda no exterior. Essa queda foi impulsionada pelo dado de inflação ao produtor (PPI) nos Estados Unidos, que veio abaixo das expectativas, reforçando a tendência de desaceleração dos preços já apontada pelo CPI.
Os números divulgados levaram o mercado a revisar suas projeções em relação ao Federal Reserve (Fed), banco central norte-americano, que deverá elevar as taxas de juros em 25 pontos-base em julho e, provavelmente, encerrar o ciclo de aperto monetário. Essa expectativa de uma única alta de juros pelo Fed neste ano contribuiu para a queda do dólar em relação ao real.
Além disso, o fluxo de investidores estrangeiros para a bolsa brasileira também exerceu pressão sobre a moeda norte-americana. Segundo dados da B3, os estrangeiros aplicaram R$ 2,99 bilhões em ações brasileiras no pregão de terça-feira, representando a maior entrada de capital gringo em um único pregão neste ano. Essa entrada recorde de recursos estrangeiros fortaleceu o movimento de queda do dólar em relação ao real.
No cenário internacional, o índice DXY, que mede o desempenho do dólar em relação a uma cesta de moedas, atingiu o nível de 99,751 pontos, registrando uma queda de 0,77%. Enquanto isso, o euro apresentou uma valorização de 0,87%, sendo cotado a US$ 1,1225, e a libra esterlina ganhou 1,10%, chegando a US$ 1,3131.