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Deixou dinheiro na poupança nos últimos 2 anos? Leia isso

Entenda por que a poupança é um dos piores investimentos da atualidade.

imagem padrao gdi
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A maioria dos brasileiros ainda investe em caderneta de poupança, mesmo com rentabilidade negativa. Durante décadas, a poupança foi o produto mais oferecido pelos bancos comerciais, por ser muito rentável para as instituições e considerado um investimento seguro.

Em primeiro lugar, aqueles que tomaram parte de seus recursos de poupança para colocá-los em ativos como ações, fundos imobiliários, bitcoin, debêntures, títulos públicos prefixados e indexados à inflação, além de proteções como ouro e o dólar, foi bem.

A caderneta de poupança, aliás, foi o pior investimento do período, com rentabilidade de apenas 7,34%, considerada uma aplicação com aniversário no dia 24 de cada mês.

O investimento no Tesouro Selic, o título público mais conservador, que acompanha a taxa básica de juros, vem a seguir na lanterna, com rentabilidade de pouco mais de 10% em dois anos, contudo, a boa notícia é que todos os investimentos, mesmo os mais relaxados, ganharam com a inflação oficial acumulada: o IPCA foi de apenas 5,86% no período, refletindo a fragilidade da economia brasileira pós-recessão e ainda mais prejudicada pela pandemia.

Dois motivos para sair da poupança

Rendimento baixo ou negativo

Ao contrário de várias opções de investimento que ganham diariamente, a poupança só deposita seus ganhos uma vez por mês. Se houver necessidade de resgate no 29º dia, por exemplo, ou seja, antes de completar 30 dias, perderá sua renda daquele mês.

Flexibilidade zero

A poupança é um produto que conecta os investidores aos bancos. Em outras palavras, as garantias de investimento são os bancos. Você pode usar seu próprio dinheiro para investir em produtos melhores e obter lucros muito menores.

Quais foram os investimentos vencedores?

Bem, em primeiro lugar, o bitcoin; Também estão no pódio o ouro e o IPCA + 2045 Tesouro, título público atrelado à inflação mais volátil do Tesouro Direto.

Em dois anos cumulativos, valeu a pena correr alguns riscos, mesmo com a pandemia de coronavírus no meio. A volatilidade foi alta em todos os mercados. O ativo mais lucrativo, o bitcoin, foi o que mais se depreciou em 2018 para testemunhar uma recuperação no ano seguinte. O nível de preços na virada de 2019 e 2020, tanto em dólares quanto em reais, era praticamente o mesmo do final de setembro de 2018.

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