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Dexco (DXCO3) encerra 2021 com recordes de crescimento

Companhia fecha o ano colhendo os frutos da nova agenda estratégica de crescimento em todas suas divisões

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Companhia fecha o ano colhendo os frutos da nova agenda estratégica de crescimento em todas suas divisões

A Dexco (DXCO3) informa que no ano 2021 alcançou um novo recorde histórico. A companhia registrou R$ 2,2 bilhões de EBITDA, 70% superior ao recorde anual anterior, conquistado em 2020, enquanto no quarto trimestre este resultado foi de R$ 588 milhões, com margem de 26%.

Os resultados positivos foram impulsionados não só pela grande utilização da capacidade instalada, mas também pela melhora no mix e pelo bem-sucedido repasse de preços em função da inflação do período. A Receita líquida aumentou 39% em relação a 2020 e o lucro líquido recorrente teve um crescimento de 117% comparado ao mesmo período do ano passado.

Em relação ao endividamento, no 4º trimestre de 2021, a Dexco seguiu com baixa taxa de alavancagem (Dívida líquida / EBITDA recorrente) de 1,1x, sustentada pelo forte resultado operacional e geração de caixa, mesmo com os investimentos e distribuição de proventos realizados no período.

“O ano de 2021 foi um marco para Dexco. Tivemos a mudança de marca e o lançamento de um novo posicionamento, além do plano de investimentos de R$ 2,5 bi. Superamos nossos recordes em todos os trimestres, ultrapassando nosso melhor ano até então, que foi 2020. Isso foi o resultado do processo de evolução da companhia, apresentamos altos índices de ocupação, ganhos de produtividade importantes e um menor custo de produção. Para 2022, mantemos nossas perspectivas de inflação estável e novo patamar de juros, porém sem impacto significativo para o setor. Acreditamos também na manutenção do nível de demanda por materiais de construção civil, decorrente dos lançamentos imobiliários realizados nos últimos anos”, comenta Antonio Joaquim de Oliveira, Presidente da Dexco.

Resultados por divisão

A Divisão Madeira alcançou novo recorde, atingindo R$ 1,5 bilhão de EBITDA Ajustado e Recorrente em 2021, 68% acima do total obtido no melhor período da companhia, registrado em 2013. O 4T21 também superou os resultados anteriores da Divisão com EBITDA Ajustado e Recorrente de R$ 385,5 milhões, aumento de 20% comparado ao 4T20, com destaque para o repasse dos preços no período.

Segundo o IBÁ (Indústria Brasileira de Árvores), o setor teve redução de 3% do volume vendido no 4º trimestre comparado ao mesmo período do ano passado, em decorrência da antecipação de parada da indústria moveleira. O Ano de 2021, entretanto, apresentou crescimento de 15% nas vendas anuais de painéis de madeira no Brasil, sendo 16% de MDF e 14% de MDP.

A Divisão Deca encerra 2021 com recorde absoluto nos resultados, alcançando R$ 411 milhões de EBITDA Ajustado e Recorrente, 34% superior a 2020. Com destaques para o aumento da receita unitária de 21% no ano e 36% no 4º trimestre, alavancada pelo aumento de preços e melhora de mix e o avanço relevante nas margens EBITDA, atingindo o terceiro ano consecutivo de evolução.

Segundo dados da ABRAMAT (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção), apesar da queda de 11% no faturamento deflacionado no trimestre, o ano de 2021 fechou em alta de 8% na comparação a 2020.

A Divisão de Revestimentos Cerâmicos, que opera com as marcas Ceusa e Portinari, fecha o ano também com o recorde de R$ 300 milhões de EBITDA, 55% superior a 2020 e com utilização de 100% de sua capacidade. Obteve também um aumento de 22% na receita unitária no ano e 22% no trimestre, como efeito do melhor posicionamento das marcas e aumento de preços.

Segundo a ANFACER (Associação Nacional dos Fabricantes de Cerâmica), o setor apresentou crescimento de 12% no volume de vendas em 2021, mesmo com a queda de 1% no 4TRI, comparado a 2020. Houve manutenção no nível da capacidade instalada, encerrando o ano com 90%.

Sobre a Divisão de Celulose Solúvel, a obra de construção da fábrica da LD Celulose atingiu 93% de conclusão, confirmando a expectativa do início das operações para o primeiro trimestre de 2022.

Boas Práticas — ESG

Pelo 14º ano consecutivo, a companhia integra a carteira ISE – ranking de empresas da Bolsa de Valores engajadas no equilíbrio ambiental, eficiência econômico-financeira, justiça social e governança corporativa, confirmando seu compromisso com a gestão eficiente das operações, além da presença no ICO2 – índice composto por ações de empresas que aceitaram assumir práticas transparentes em relação às suas emissões de gases estufa, afirmando a preocupação com o aquecimento global. Também em 2021, a Dexco teve mais de 140% de água reutilizada, 60% da energia de fonte renovável e em torno de 80% dos resíduos reaproveitados internamente ou externamente.

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