A Disney registrou os direitos de uma patente que usa conceitos do metaverso e que a possibilita fazer atrações interativas e personalizadas para visitantes dos parques temáticos.
O registro foi feito de uma patente para “simulador de mundo virtual em um local do mundo real” em 28 de dezembro de 2021. A novidade viria com atrações de realidade aumentada em seus parques temáticos.
A tecnologia funciona rastreando visitantes através de seus celulares, além de gerar e projetar efeitos 3D personalizados em vários objetos no parque.
O metaverso geralmente é pensando como um mundo fantasioso online, contudo a versão da Disney traz uma ideia diferente, levando o mundo físico ao virtual.
Não é a primeira vez que a Disney mostra interesse no metaverso, já que o CEO, Bob Chapek, recentemente declarou que:
“Poderemos conectar os mundos físico e digital ainda mais, permitindo que histórias sejam contadas, sem limites em nosso próprio Disney Metaverso”.
Ele não é o único, já que o diretor de estratégia da MGM Resorts, Tilak Mandadi, disse em um artigo no LinkedIn que a empresa também visava misturar os mundos digital e físico.
A Samsung no metaverso: Decentraland
A Samsung é outra nova empresa a entrar no metaverso, lançando o 837X, sua versão virtual do centro de experiência da cidade de Nova York. A empresa disse que isso viria junto com “missões e eventos de música ao vivo”.
“Para ver por si mesmo, você primeiro precisa acessar o Decentraland através do navegador”, disse a Samsung. “É um espaço virtual movido a blockchain, onde você pode comprar e vender ativos digitais exclusivos, como terrenos.”
Os usuários poderão jogar e colecionar coisas, além disso, um guia virtual os levará a vários espaços internos, onde poderão realizar missões e destacar a sustentabilidade, personalização e conectividade. Os usuários também poderão ganhar coisas como crachás.