Logo após as prévias das eleições na Argentina as ações do Brasil sentiram o impacto das possíveis mudanças!
Conforme as notícias atuais, podemos perceber que a Argentina poderá trilhar outro caminho após as eleições. Desse modo, as ações da Bolsa de Valores e as empresas do Brasil sentirão as mudanças ocorridas.
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Como ficam as ações do Brasil com as mudanças na Argentina?
Assim que o resultado das prévias da eleição Argentina foi divulgado a bolsa do país despencou quase 40%. Dessa forma, se realmente Mauricio Macri perder as eleições, muitas mudanças ocorrerão em breve.
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Assim sendo, fica complicado que haja uma reviravolta, já que a diferença entre os candidatos foi de 15 pontos. Então, com esse novo cenário o mercado e outros países já começam a perceber a diferença.
Além disso, a bolsa Brasileira obteve uma queda de 2% e fechou nos 101 mil pontos. Pois a Argentina é a terceiro maior parceiro comercial do país, ficando logo atrás da China e dos Estados Unidos.
Consequentemente o resultado do impacto chegou até as ações do Brasil e as empresas. Veja alguns exemplos de companhias que sentirão essa mudança:
- Alpargatas (ALPA4) e Ambev (ABEV3): Empresas que mais sentirão essa instabilidade e com a inflação da Argentina
- No setor automotivo: Pelo fato das indústrias automotivas serem dependentes de uma parte do mercado Argentino
- Marfrig (MRFG3): A empresa adquiriu a Quickfood no início do ano e deverá ficar atenta as mudanças
- Minerva (BEEF3): Se beneficiará com esse cenário ocorrido na Argetina
- Setor de Autopeças: A Mahle Metal Leve (LEVE3), Randon (RAPT3) e a Fras-le (FRAS3) tem o país como maior exportador nesse ramo
- Banco do Brasil: Possui 4% da receita no Banco Patagônia (BPAT33)
- CVC (CVCB3): É a segunda maior na Argentina. Após aquisição da Almundo
Portanto, cabe as empresas e os investidores ficarem de olho nessas mudanças que irão alterar o mercado de ações.
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