O Banco BMG (BMGB4) comunicou que suas subsidiárias diretas CBFácil e Raro Recrutamento em TI celebraram um instrumento contratual com a intenção de adquirir participação societária da QGX Instituição de Pagamentos S.A.
A QGX é uma fintech que atua com BaaS (Banking as a Service) fornecendo estrutura digital completa e customizada para a operação de bancos digitais, além de realizar a intermediação e agenciamento de serviços e negócios relacionados ao Mercado Financeiro.
A operação faz parte da estratégia do Bmg de criar um ecossistema de startups com competências especializadas, visando a expansão dos negócios atuais, geração de eficiência operacional e criação de novas unidades de negócios.
Para maximizar pagamentos, Banco BMG anuncia nova política de JCP
O Banco BMG (BMGB4) decidiu que, a partir de 2023, terá uma nova política de distribuição de JCP.
Notícias Relacionadas
Bancos e Fintechs
Senado reage a deputado francês que chamou carne brasileira de lixo
CRA do Senado aprova repúdio a parlamentar francês que chamou carne brasileira de lixo. Setor agropecuário exige respeito.
Bancos e Fintechs
Isenção de IR para salários até R$ 5 mil deve valer apenas em 2026
Haddad propõe isenção de IR até R$ 5 mil, mas medida depende do Congresso e só deve entrar em vigor em 2026.
Bancos e Fintechs
EUA anunciam novas sanções contra aliados de Maduro
EUA reforçam sanções contra autoridades de Maduro e formalizam apoio a Edmundo González como presidente eleito da Venezuela.
Bancos e Fintechs
Haddad anuncia pacote fiscal, mas mercado cobra detalhes
Ministro Haddad detalha pacote fiscal para economizar R$ 70 bilhões, mas mercado exige mais clareza sobre medidas.
Assim, a instituição deliberará trimestralmente sobre a declaração e o pagamento de juros sobre capital próprio (JCP).
Os investidores estão sempre esperando oportunidades para lucrar um pouco mais com suas ações e assim como os Dividendos, os Juros sobre Capital Próprio são uma forma de distribuição de lucro bastante comum entre algumas empresas de capital aberto. A empresa distribui parte de seu lucro, que incide em uma tributação menor para a companhia que irá pagar menos impostos.
Portanto, a principal diferença entre os dois termos, é exclusivamente contábil: o pagamento de JCP é tratado como despesa no resultado da empresa, enquanto o dividendo não.
O banco tem por estratégia maximizar o pagamento de proventos por JCP e entende que a mudança na periodicidade de pagamento agrega valor aos seus acionistas, fomentando a liquidez dos seus papéis.
