Os fundos de investimento registraram captação líquida negativa de R＄ 46 bilhões, entre 31 de outubro e 4 de novembro. O resultado é a diferença entre os regastes, que somaram R＄ 194,3 bilhões, e os aportes, que totalizaram R＄ 148,3 bilhões.
O saque de R＄ 17 bilhões concentrados em dois fundos de renda fixa contribuiu para o saldo líquido negativo de R＄ 34,4 bilhões na classe. Os FIDCs (Fundos de investimento em Direitos Creditórios) também foram impactados pelo resgate de R＄ 11,7 bilhões de um único fundo e terminou o período com captação líquida negativa de R＄ 11,6 bilhões.
Ainda fecharam no vermelho os fundos de ações (R＄ 1,1 bilhão) e os multimercados (R＄ 128,3 milhões).
Por outro lado, registram captação líquida positiva os ETFs (Exchance Traded Funds), de R＄ 853 milhões, os FIPs (Fundos de Investimento em Participações), de R＄ 268,9 milhões, os de previdência, de R＄ 106,5 milhões e os cambiais, de R＄ 32,2 milhões.
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