O mês de março teve início com a revisão no preço da gasolina. Os valores nos postos dispararam e deixaram consumidores alertas. Mas há um limite para a cobrança?
Os postos de combustível não podem aumentar o preço sem antes existir um reajuste no preço nas refinarias. A PROTESTE explica que a formação do valor dos combustíveis é complexa, e contempla custos de produção, distribuição, comercialização e tributos, e os valores são tabelados somente nas distribuidoras —, que possuem autonomia para definir os preços cobrados pelo litro da gasolina, do etanol e do diesel.
Notícias Relacionadas
Bancos e Fintechs
Senado reage a deputado francês que chamou carne brasileira de lixo
Bancos e Fintechs
Isenção de IR para salários até R$ 5 mil deve valer apenas em 2026
Bancos e Fintechs
EUA anunciam novas sanções contra aliados de Maduro
Bancos e Fintechs
Haddad anuncia pacote fiscal, mas mercado cobra detalhes
Mariana Rinaldi, Especialista PROTESTE, diz que os consumidores podem acompanhar a média dos preços tabelados, e contornar possíveis situações em que haja um abuso na cobrança. É possível acessar as informações através dos dados disponibilizados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
Ainda, como bem destaca Rinaldi, é fundamental que o consumidor requeira a nota fiscal, “o documento fundamental no encaminhamento de possíveis denúncias”, conclui.
