Os gastos do Governo com a área de TI devem diminuir em cerca de 30% após acordo com a Oracle. Dessa forma, deverá haver uma limitação do preço das licitações relacionadas aos produtos desse setor.
Assim, os produtos ficarão mais baratos e a economia do Governo será muito maior, o que será bem vantajoso. Então vamos saber mais sobre o assunto e verificar o que ocorreu para que essa mudança fosse efetuada.
Economia do Governo com produtos de TI será de 30%
De acordo com a Secretaria do Governo Digital (Ministério da Economia) foi assinado um acordo com a Oracle. Assim, esse documento irá impor limites nos preços que serão cobrados do Governo.
Dessa maneira, tanto a Microsoft(MSFT34) quanto a Oracle estão incluídas nessa medida e a redução será de 30%. Desde setembro a Microsoft possui um catálogo que apresentam os valores máximos dos produtos.
De fato, o acordo foi feito de forma unilateral e o Governo estipulou os limites dos preços. Nesse sentido, a Oracle(ORCL34) é a que mais vende ao Governo Federal e por isso ela entrou no radar.
Então, essas negociações visam beneficiar e deixar os preços com um valor limite estipulado. Pois, cada um dos órgãos não pode ficar negociando em separado é preciso levar em conta os ganhos em TI.
Os gastos em TI chegam na faixa dos R$ 8 bilhões e a padronização visa melhorar esses valores. Assim, não importará o volume efetuada na compra e sim o preço que está no catálogo (teto).
Posteriormente o Governo pretende catalogar os preços de outras 3 importantes empresas, são elas:
- Red Hat
- WmWare
- IBM
No Brasil os estados de São Paulo e Minas Gerais já adotaram essa política de padronização dos preços. Enquanto que no mundo todo vários países também atuam dessa mesma maneira.
Portanto, o Governo visa economizar em produtos de TI e por esse motivo elaborou um catálogo padronizando tudo.