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Grupo Mateus e Assaí desmentem negociações para associação

O Grupo Mateus declarou que não está em conversações para adquirir ações da rede de atacarejo Assaí (ASAI3), conforme comunicado ao mercado.

grupo mateus GDI 2
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  • No domingo (01), o Grupo Mateus (GMAT3) esclareceu que não está em negociações para adquirir ações da rede de atacarejo Assaí (ASAI3)
  • O fato relevante ao mercado, no entanto, divulgou a informação
  • Atualmente, o Grupo Mateus está focado em expandir sua presença no Nordeste

No domingo (01), o Grupo Mateus (GMAT3) esclareceu que não está em negociações para adquirir ações da rede de atacarejo Assaí (ASAI3). O fato relevante ao mercado divulgou a informação.

“A companhia permanece focada no seu planejamento estratégico original de expansão na Região Nordeste”, afirmou o Grupo Mateus.

Neste fim de semana, o Grupo Mateus respondeu a uma reportagem de O Globo, que mencionava que a quarta maior varejista de alimentos do Brasil estaria considerando uma oferta para adquirir o controle do Assaí (ASAI3). Em resposta, o Assaí emitiu um comunicado nesta segunda-feira (02), esclarecendo que “não recebeu nem foi informada sobre qualquer proposta do Grupo Mateus para o controle da companhia.”

O Assaí possui um controle pulverizado. Dessa forma, com os principais acionistas sendo Orbis Invest (10%), BlackRock (9,97%), Conifer Management (5,01%) e Wishbone Management (5,01%).

Atualmente, o Grupo Mateus está focado em expandir sua presença no Nordeste. Em maio, a empresa anunciou a assinatura de um memorando de entendimento não vinculante para negociar a compra do controle do Novo Atacado. Este, que possui 27 lojas em Pernambuco e Paraíba e teve um faturamento de mais de R$ 4,5 bilhões no ano passado. O Grupo Mateus confirmou, em seu fato relevante, que continua concentrado na potencial operação com o Novo Atacado

“Não há qualquer negociação ou tratativa da companhia para essa finalidade”, afirmou o Grupo Mateus sobre eventual discussão para compra de ações do Assaí.

Eletrobras nega negociações com Tanure sobre participações

  • Nesta quarta-feira (30), a Eletrobras (ELET3; ELET6) esclareceu que não está envolvida em negociações concretas para a venda de sua participação na Emae
  • Em um comunicado oficial ao mercado, a companhia desmentiu rumores sobre uma transação com o empresário Nelson Tanure
  • Em abril, o fundo de participações Phoenix, com Nelson Tanure como investidor principal ganhou o leilão de privatização da Emae
  • Assim, com uma oferta de R$ 1,04 bilhão

Nesta quarta-feira, a Eletrobras (ELET3ELET6) esclareceu que não está envolvida em negociações concretas para a venda de sua participação na Emae, uma empresa paulista de energia. Em um comunicado oficial ao mercado, a companhia desmentiu rumores sobre uma transação com o empresário Nelson Tanure.

A declaração da Eletrobras veio em resposta a uma matéria publicada pelo jornal O Globo no último domingo. O artigo relatava que a Eletrobras estaria em conversas preliminares para vender sua participação de 39% na Emae por aproximadamente R$ 700 milhões.

companhia reafirma que ainda não iniciou negociações efetivas e que comunicará qualquer movimentação futura de acordo com sua política de transparência.

“Informamos que não há efetiva negociação em curso, tendo havido apenas contatos com o futuro potencial controlador da empresa na qual a Eletrobras possui participação minoritária”, afirmou a Eletrobras em resposta a pedido de esclarecimentos feito pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) à companhia.

“Não há que se falar, portanto, em qualquer ato ou fato relevante concreto a ser reportado”, afirmou a Eletrobras na resposta à CVM.

Em abril, o fundo de participações Phoenix, com Nelson Tanure como investidor principal ganhou o leilão de privatização da Emae. Assim, com uma oferta de R$ 1,04 bilhão.