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Guerra comercial: China vai impor tarifas aos EUA e Trump retalia

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A Guerra comercial só está começando! China anuncia aumento das tarifas para U$ 75 bilhões em bens americanos entre 5 e 10%. Então em retaliação, Trump anunciou mais retaliação nas tarifas para U$ 300 bilhões em bens chineses.

Os EUA já haviam anunciado aumento de 10% nas tarifas sobre U$ 300 bilhões em bens Chineses no início de agosto. Assim a medida gerou resposta da China, com aumento dos impostos para produtos americanos.

Porém, após o anúncio China do aumento dos impostos, Trump resolveu responder com mais um aumento de taxas. Então agora as tarifas já aplicadas subirão para 30% e as tarifas de importação serão de 15%.

Guerra comercial: Trump afirma que a economia americana não sofrerá com a retaliação

Segundo Trump, os EUA não precisam comercialmente da China e já solicitou que as empresas americanas busquem alternativas. Inclusive incentivou a instalação de fábricas no território americano.

O governo americano acredita que não precisa da  parceria comercial com a China e chegou a declarar que ficariam melhor sem eles. Segundo eles, a economia norte americana é muito maior que a da China.

A imposição de impostos da China reincidirá principalmente na transação sobre automóveis que atingirão de 5 a 25%. A soja e o petróleo, serão outros produtos que sofrerão com esse aumento.

Os aumentos informados pela China, acompanharão as datas estipuladas pelo governo americano. Então dia 1 º de setembro para petróleo e soja e dia 15 de dezembro para automóveis.

A retaliação informada por Trump, deve seguir as mesmas datas, já informada anteriormente. Porém irá abranger mais itens do que informado, como vestuário, calçados e bens de consumo.

De acordo com James Bullard, presidente do FED (Banco Central Americano), essa guerra comercial pode ter efeitos negativos na economia americana. Porém acredita que esse impacto será maior para a economia da China do que para os EUA.

De qualquer forma, como segurança, sugeriu um corte nos juros fim de controlar possíveis riscos à economia americana. Caso não exista nenhum efeito negativo, essa medida pode ser desfeita.

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