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Hora de investir nas ações da Apple? Goldman Sachs volta a recomendar compra

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Após um hiato de seis meses, o Goldman Sachs está de volta à cobertura da Apple com uma recomendação de compra e um preço-alvo de US$ 199 para a ação. Isso representa um aumento de 31,8% em relação ao preço de fechamento da última sexta-feira, de US$ 151,03.

O relatório publicado pelo banco destacou que o sucesso da Apple no design de hardwares de primeira linha e a fidelidade à marca levaram a uma base instalada crescente de usuários, que oferece visibilidade sobre o crescimento da receita, reduzindo o churn de clientes, os custos de aquisição para novos produtos e serviços, e estimulando novas compras.

Além disso, os analistas apontaram que o avanço do portfólio de serviços e a força do ecossistema da empresa abrem caminho para um enorme potencial em receitas recorrentes, ajudando a compensar “ventos cíclicos e contrários” que estão afetando a operação e o setor.

Entre os fatores que compõem os tais ventos contrários estão os ciclos mais longos de substituição dos dispositivos pelos consumidores e a desaceleração do crescimento na indústria de PCs e de tablets.

Essa atualização de recomendação do Goldman Sachs pode ser vista como uma boa notícia para os investidores da Apple, especialmente depois de quase seis anos sem a cobertura do banco e com um preço-alvo significativamente mais alto do que o atual preço de mercado.

A visão positiva dos analistas em relação à Apple deve-se ao fato de que a empresa possui um histórico de sucesso no design e na fabricação de produtos de alta qualidade e alta demanda, além de um ecossistema forte e uma base instalada crescente de usuários.

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