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Ibovespa bate na trave dos 100 mil pontos, mas Vale e Hapvida impedem a virada; Petrobras, B3 e bancos impulsionam alta do índice

imagem padrao gdi
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O Ibovespa chegou bem perto de retomar os 100 mil pontos nesta segunda (27), mas não conseguiu concluir a façanha. O índice atingiu a máxima de 99.997 pontos, mas acabou fechando com uma alta de 0,50%, aos 99.509 pontos.

Entre as ações que pesaram na tentativa de retomada dos 100 mil pontos, destacaram-se a Vale (VALE3) e a Hapvida (HAPV3). A primeira, mesmo com uma queda de apenas 0,17%, é considerada a “craque” do índice e tem uma grande influência na sua movimentação. Já a Hapvida, com uma queda de 1,33%, foi o ativo mais negociado do dia.

Por outro lado, as altas foram lideradas pela Petrobras (PETR4), que subiu 1,71%, apesar das incertezas do governo que afetam o mercado, e pela B3 (B3SA3), que teve uma valorização de 0,28% e foi a segunda ação mais negociada do dia. Os bancos também tiveram uma boa performance, com destaque para o Itaú Unibanco (ITUB4), que subiu 1,72%.

A Eletrobras (ELET3) também teve uma alta significativa, de 2,94%, depois que o Tribunal de Contas da União (TCU) apontou dificuldades em reverter a privatização da empresa.

Apesar de ter ficado próximo dos 100 mil pontos, o Ibovespa ainda não conseguiu retomar essa marca icônica. No entanto, o mercado se mantém otimista com a proximidade da divulgação do novo arcabouço fiscal e com as conversas avançando no Congresso. A expectativa é que essas medidas possam estabilizar a dívida, zerar o déficit e ser socialmente comprometido, como garantiu a senadora Simone Tebet.

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