Ibovespa fecha em alta e dólar recua

Ibovespa e Dólar: Ibovespa fecha a sexta-feira com alta de 0,74% aos 121.341,13 pontos, marcando dois dias consecutivos de ganhos.
Críticas de Lula: Críticas ao Banco Central e a Roberto Campos Neto não impactam o desempenho positivo do Ibovespa.
Mercado Cambial: Real desvaloriza em relação ao dólar, fechando a R$ 5,462, mas sem preocupações para o Governo Federal.
Dólar: Tem leve queda de 0,39%, cotado a R$ 5,44, com variações entre R$ 5,42 e R$ 5,46 ao longo do dia.
Mercados Europeus: Fecham em baixa após semana de ganhos, com destaque para cortes de juros pelo Banco Nacional Suíço.
Wall Street: Índices fecham sem direção única, influenciados por queda no setor de tecnologia e especulações sobre cortes de juros nos EUA.

Nesta sexta-feira (21), o Ibovespa encerrou a semana com um aumento de 0,74%, alcançando os 121.341,13 pontos. Este é o segundo dia consecutivo de ganhos para o principal índice da bolsa brasileira.

As críticas recentes do presidente Lula ao Banco Central e ao presidente Roberto Campos Neto não tiveram impacto no desempenho positivo do Ibovespa, que continuou sua trajetória ascendente. Enquanto isso, investidores internacionais mantiveram o foco em indicadores econômicos dos Estados Unidos, aguardando sinais sobre possíveis cortes de juros.

No mercado cambial, o real brasileiro apresentou desvalorização em relação ao dólar, fechando em R$ 5,462 no dia anterior. Contudo, essa oscilação não gerou preocupações significativas para as autoridades brasileiras nem comprometeu a confiança internacional no país.

O dólar, por sua vez, registrou uma leve queda de 0,39%, sendo cotado a R$ 5,44 ao término das negociações, com variações entre R$ 5,42 e R$ 5,46 ao longo do dia.

Na Europa, os mercados fecharam em baixa, com investidores realizando lucros após uma semana de ganhos robustos. Destaque para o Banco Nacional Suíço, que reduziu suas taxas de juros em 0,25 pontos percentuais, enquanto o Banco da Inglaterra optou por manter as taxas estáveis.

Em Wall Street, os índices não apresentaram uma direção clara, influenciados principalmente pelo desempenho variado do setor tecnológico, com ações da Nvidia liderando as quedas. Além disso, a incerteza quanto ao momento de possíveis cortes de juros nos Estados Unidos também influenciou o comportamento dos investidores.

Este panorama econômico global destacou-se por movimentos mistos nos mercados financeiros, com atenção especial voltada para indicadores econômicos cruciais e decisões de políticas monetárias ao redor do mundo.