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Ibovespa sobe com deflação maior que o esperado; NY tem leve alta

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Bolsas de NY fecham com leve alta enquanto Ibovespa registra ganhos com deflação acima das expectativas.

No mercado financeiro, as bolsas de Nova York encerraram o dia em leve alta, com os investidores aguardando a reunião do Federal Reserve (Fed) na próxima semana.

O índice Dow Jones teve um aumento de 0,03%, atingindo 33.573,28 pontos. O S&P500 registrou um ganho de 0,24%, chegando a 4.283,85 pontos. Enquanto isso, o Nasdaq apresentou um avanço de 0,36%, atingindo 13.276,42 pontos. No Brasil, o mercado ficou animado com a notícia da deflação maior do que o esperado no Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) de maio.

Esse resultado reforçou as expectativas de uma queda na taxa Selic a partir de agosto. O Ibovespa fechou com uma alta de 1,70%, atingindo 114.610,10 pontos, com um volume financeiro de R$ 29,3 bilhões.

Bolsas de Nova York têm leve alta, enquanto Ibovespa se destaca com ganhos impulsionados pela deflação surpreendente

No último dia de negociações, as bolsas de valores em Nova York fecharam com uma leve alta, com os investidores mantendo a expectativa em relação à próxima reunião do Federal Reserve (Fed). O índice Dow Jones apresentou um aumento de 0,03%, encerrando o dia aos 33.573,28 pontos.

O S&P500 registrou um ganho de 0,24%, atingindo 4.283,85 pontos, enquanto o Nasdaq avançou 0,36%, alcançando 13.276,42 pontos.

Enquanto isso, no Brasil, o mercado financeiro foi impulsionado pela notícia de uma deflação maior do que o esperado no Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) de maio. Esse resultado inesperado reforçou as expectativas de uma possível redução na taxa Selic a partir do mês de agosto.

Como reflexo desse otimismo, o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo (B3), fechou o dia com uma alta expressiva de 1,70%, alcançando a marca de 114.610,10 pontos. O volume financeiro movimentado ao longo do dia totalizou cerca de R$ 29,3 bilhões.

A deflação no IGP-DI, que indica a variação dos preços no mercado doméstico, surpreendeu os analistas e trouxe um alívio para os investidores, uma vez que a redução nos índices de inflação pode abrir espaço para a implementação de medidas de estímulo econômico, incluindo possíveis cortes na taxa básica de juros.

A expectativa é de que o Banco Central inicie um ciclo de afrouxamento monetário a partir de agosto, o que atraiu os investidores para ações na bolsa.

Os mercados internacionais continuam atentos às decisões e diretrizes do Fed, aguardando a próxima reunião do banco central americano, que deverá sinalizar sua postura em relação à política monetária.

Enquanto isso, os investidores monitoram também as notícias sobre estímulos econômicos na China, que podem afetar o desempenho das commodities e das moedas de países produtores.

Diante desse cenário, o mercado financeiro encerra o dia com uma dose de otimismo, mas ainda atento às perspectivas futuras.

Os investidores aguardam ansiosamente as próximas decisões do Fed, bem como os desdobramentos das medidas de estímulo econômico em diversos países ao redor do mundo, fatores que podem influenciar os rumos dos mercados nos próximos dias.