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IPOs 2022: confira 10 startups que podem "pintar" na Bolsa

Curioso para saber quais empresas podem aparecer na bolsa de valores nos próximos meses? Confira agora 10 startups que podem "pintar" na bolsa!

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2022 já está se apresentando como um “inimigo” dos IPOs. Afinal, grande parte das empresas que estavam se mobilizando para uma listagem pública de ações acabaram desistindo do processo neste mês de janeiro.

No entanto, ainda existem muitas companhias no mercado brasileiro que possuem os elementos necessários para estarem na Bolsa de Valores e podem se tornar interessantes opções de investimento neste ano! Confira agora 10 empresas que podem fazer seu IPO em 2022!

As startups que podem pintar na bolsa

Um bom exemplo de sucesso recente é o IPO da Nubank. A fintech fez sua estreia na Bolsa de Valores dos EUA em dezembro e causou um verdadeiro “rebuliço” no mercado de capitais. Então, não é surpresa quando vemos empresas querendo imitar este sucesso.

Desse modo, em relatório, o Pitchbook concluiu que 10 empresas brasileiras são candidatas a fazer IPO – não necessariamente em 2022. São elas QuintoAndar, Loft, Loggi, CargoX (que agora se chama Frete.com), Wildlife Studios, Merama, MadeiraMadeira, Facily, Creditas e Cloudwalk.

Além disso, em comum, todas as startups valem mais de US$ 500 milhões, o que, na visão da consultoria, é um indicativo de que poderiam recorrer a mercados públicos em busca de financiamento.

O motivo? Em 2021, por exemplo, as empresas que abriram o capital nos Estados Unidos conseguiram uma avaliação média de US$ 630,8 milhões.

O fato de valer mais de US$ 500 milhões não quer dizer que a startup está pronta para fazer o IPO”.

Afirma Julia De Luca, gerente de tecnologia do Itaú BBA, ao NeoFeed.

“Mas o relatório traz nomes sólidos.” Da lista, apenas a Creditas tem planos concretos para tentar um IPO nos Estados Unidos em 2022, buscando um valuation entre US$ 7 bilhões e US$ 10 bilhões, segundo notícia publicada pelo Pipeline, site de negócios do Valor Econômico.

Até por terem investidores globais, a tendência é que, quando decidirem fazer um IPO, o destino dessas startups seja os Estados Unidos e não a B3, no Brasil. “Todas as startups da lista se não são globais estão em via de se tornarem globais”.

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