O novo CFO ingressou no Itaú Unibanco em 2000 e, ao longo da sua carreira, liderou equipes e projetos em diversas áreas como Asset Management, Fusões e Aquisições, Investimentos, Riscos e Finanças.
Na última sexta-feira (05), o Itaú Unibanco informou que terá um novo Diretor de Finanças (CFO): Gabriel Amado de Moura, atual CEO do Itaú Chile, que irá substituir Alexsandro Broedel Lopes, que deixará a organização para assumir desafios fora do País. Amado de Moura passará a integrar o Comitê Executivo da companhia.
Segundo informações, o novo CFO ingressou no Itaú Unibanco em 2000 e, ao longo da sua carreira, liderou equipes e projetos em diversas áreas como Asset Management, Fusões e Aquisições, Investimentos, Riscos e Finanças.
Amado de Moura, está no Itaú Chile desde 2016 onde foi CFO até 2019. Em 2020, assumiu a posição de CEO do banco no Chile. É sócio do Itaú Unibanco desde 2011. É formado em administração de empresas, tem mestrado em finanças e cursou MBA na Wharton School.
“O processo de transição inicia-se imediatamente, com finalização prevista em 1º de outubro, sujeito às aprovações regulatórias necessárias”, informou o banco.
O atual CEO do banco Itaú Uruguai, André Carvalho Whyte Gailey, assumirá o cargo de CEO do Itaú Chile. Já Agustin Tafernaberry Elorza assumirá o cargo de CEO do Itaú Uruguai.
Itaú BBA elogia originalidade da Vivara, mas a coloca em revisão
Enquanto a XP reafirmou seu otimismo em relação à Vivara esta semana, o Itaú BBA optou por revisar as ações VIVA3. Assim, aguardando maior clareza sobre o futuro da companhia.
“Devido às recentes mudanças significativas no comando da Vivara, optamos por aguardar mais visibilidade sobre o momento operacional da companhia e reavaliar nossa opinião. Por causa disso, optamos por colocar a recomendação de VIVA3 em revisão”, explica o banco.
Os analistas do BBA continuam enfatizando que a Vivara é uma das histórias mais originais em sua cobertura no setor de varejo e consumo.
Enquanto isso, a XP reafirmou sua recomendação de compra para a rede de joalherias, destacando que a empresa “brilha menos, mas ainda é um diamante”. A corretora justifica que, embora as recentes mudanças de gestão tenham aumentado a percepção de risco e adicionado preocupações ao desempenho de médio prazo, incluindo potenciais mudanças estratégicas, expansão internacional e alta rotatividade de talentos internos, a Vivara continua a ser um negócio resiliente e lucrativo, com um forte posicionamento de marca.
Como resultado, a XP incorporou um desconto de governança de 20%, estabelecendo um preço-alvo de R$ 27 para o final de 2025, refletindo uma queda de 34% no ano.
Em março, a empresa enfrentou uma crise de governança corporativa quando o maior acionista e fundador, Nelson Kaufman, assumiu brevemente o cargo de CEO. No entanto, devido à reação negativa do mercado, sua permanência foi breve, e a Vivara anunciou outro CEO em seguida.
Itaú faz proposta para o governo cortar R$ 145 bilhões em gastos
O Banco Itaú apresentou uma série de medidas para equilíbrio de gastos e avaliou que o governo Lula até o momento tem sido bem-sucedido na agenda de recuperação de receitas.
O banco alertou sobre o aumento das despesas e o risco para a sustentabilidade do arcabouço fiscal.
“Conjuntamente, as propostas podem economizar até R$ 145 bilhões (em valores de hoje) ao final de dois anos em 2026 (1,3% do PIB)”, afirmam economistas.
Os economistas ainda informaram sobre a velocidade de ajuste modesta pelo lado das despesas, atingindo as metas de primário demanda medidas complementares de receita. Reiterando que as metas de primário atualmente almejadas são de resultado zerado para 2024 e 2025.
Itaú considera novo pagamento de dividendos, diz presidente
O presidente do Itaú, Milton Maluhy Filho, anunciou hoje durante um evento com investidores que o banco está considerando realizar um novo pagamento extraordinário de dividendos, conforme reportado pelo portal Valor Investe. Ele destacou a preferência da instituição por pagamentos regulares e recorrentes de dividendos, ao invés de simplesmente aumentar a distribuição de lucros de forma pré-determinada.