A JHSF (JHSF3) realizou importante comunicado junto ao mercado e aos seus acionistas. Isto é, a companhia aprovou de forma oficial, a emissão de até R$ 757 milhões em debêntures.
Ou seja, de acordo com a ata de reunião publicada. Segundo o documento, a emissão será realizada em seis séries e terão prazo de 12 anos.
Assim, as debêntures não serão conversíveis em ações da companhia.
JHSF (JHSF3) reporta lucro líquido 13% menor no 1º trimestre de 2022, indo a R$ 166,5 milhões
A JHSF (JHSF3) divulgou seu balanço do 1T22 e reportou lucro líquido de R$ 166,5 milhões. Ou seja, uma queda de 13% em relação aos R$ 191,5 milhões do mesmo período de 2021.
Desse modo, o Ebitda ajustado subiu 7,1%, indo para R$ 258,4 milhões, contra os R$ 241,3 milhões de um ano atrás. Assim, a margem Ebitda ajutado, por sua vez, perdeu 6,6 pontos percentuais, para 56,0%.
Nesse sentido, o ajuste são consideradas as despesas sem efeito “caixa”, que incluem o programa de stock options (remuneração em ações da empresa para retenção no longo prazo) e provisões.
Dessa maneira, foram consideradas também despesas não recorrentes como doações, despesas com campanhas institucionais, entre outras, explica a JHSF.
Diante disso, a receita líquida subiu 19,8%, para R$ 461,5 milhões, na comparação com os R$ 385,3 milhões do 1T21.
Sendo assim, a receita líquida cresceu em todos os segmentos. Ou seja, especialmente no Aeroporto, com alta de 112,1%, seguido de Shoppings + Varejo Digital, que viu a receita avançar 81,5%, e Hospitalidade e Gastronomia, com mais 71,1%.
“Os Shoppings tiveram desempenho superior ao 1T21 e 1T20, impactados pelas restrições de isolamento social e performaram acima do 1T19, onde não havia restrições. Os Shoppings voltados ao público de alta renda foram destaque, assim como nos trimestres anteriores”.
explica a JHSF
As vendas dos lojistas cresceram 86,8% na comparação com o 1T21 e 49,6% com o 1T19, já pré-pandemia.
“No 1T22, assim como no 4T21, os eventos e as ações de marketing foram retomados, impulsionando o fluxo dos ativos”
lembra a empresa
No total, as despesas operacionais cresceram 8,1%, para R$ 69,4 milhões, no período. A dívida líquida passou a R$ 76 milhões.