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Juros futuros caem após aprovação do marco fiscal na Câmara

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Juros futuros fecham em baixa, impulsionados pela aprovação do arcabouço fiscal, apesar de impasse nos EUA.

Os juros futuros fecharam em queda, estendendo a redução de prêmios que começou ontem, antes da aprovação do arcabouço fiscal pela Câmara dos Deputados. A aprovação do texto por uma margem significativa – 372 votos a 108 – contribuiu para a queda dos juros.

O mercado também foi influenciado pela queda do dólar durante a maior parte da sessão, também impulsionada pela aprovação do marco fiscal. Ambos os ativos operaram de forma descolada do mercado internacional, onde o dólar e os rendimentos dos Treasuries estavam em alta devido à cautela em torno do impasse nas negociações para elevar o teto da dívida dos EUA.

Mercado interno descolado do cenário externo após aprovação do marco fiscal

Os juros futuros fecharam em queda nesta quarta-feira, estendendo a redução de prêmios iniciada ontem, antes da aprovação do arcabouço fiscal pela Câmara dos Deputados. A aprovação do texto por uma margem significativa – 372 votos a favor e 108 contra – contribuiu para a queda dos juros futuros.

O mercado também foi influenciado pela queda do dólar durante a maior parte da sessão. A moeda americana também foi impulsionada pela aprovação do marco fiscal, que é visto como um passo importante para a estabilidade fiscal do Brasil.

Ambos os ativos, juros futuros e dólar, operaram de forma descolada do mercado internacional. No cenário externo, o dólar e os rendimentos dos Treasuries estavam em alta devido à cautela em torno do impasse nas negociações para elevar o teto da dívida dos EUA. Até o momento, nenhum acordo foi alcançado, o que aumenta a incerteza no mercado internacional.

No fechamento, o DI para janeiro de 2024 caiu para 13,265%, de 13,294% na sessão anterior. O DI para janeiro de 2025 fechou a 11,630% (de 11,680%); o DI para janeiro de 2026, a 11,115% (de 11,157%); o DI para janeiro de 2027, a 11,140% (de 11,193%); o DI para janeiro de 2029, a 11,420% (de 11,503%) e o DI para janeiro de 2031 a 11,640% (de 11,718%).

Esses movimentos no mercado de juros futuros refletem a reação dos investidores à aprovação do arcabouço fiscal, que é visto como um passo importante para a estabilidade fiscal do Brasil.