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Juros futuros longos caem com melhora no clima externo

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Juros futuros longos têm forte queda devido à onda positiva nos mercados externos.

A curva do DI (Depósito Interfinanceiro) apresentou um comportamento misto nesta quarta-feira, com uma leve alta nos contratos curtos e uma queda significativa nos vencimentos mais longos.

O alívio observado nos juros longos refletiu a onda positiva que predominou nos mercados externos durante o dia. Após a sinalização inicial de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed), de que o ciclo de aperto monetário ainda não chegou ao fim, os negócios em Nova York testaram uma certa acomodação à tarde, contribuindo para um ambiente de confiança nos juros longos no Brasil, que refletem melhor a percepção dos investidores estrangeiros.

Enquanto isso, os contratos de DI para janeiro de 2024 tiveram uma pequena alta, enquanto os vencimentos para janeiro de 2025, 2026, 2027, 2029 e 2031 apresentaram queda nos juros.

Juros futuros de vencimentos mais longos caem em resposta à confiança dos investidores estrangeiros e ao clima positivo nos mercados externos

A curva dos juros futuros longos teve uma forte queda nesta quarta-feira, impulsionada pelo clima positivo nos mercados externos e pela confiança dos investidores estrangeiros.

Enquanto os contratos curtos apresentaram uma leve alta, reflexo da espera pelo comunicado do Comitê de Política Monetária (Copom), os vencimentos mais longos registraram uma expressiva queda.

Após o susto inicial com a sinalização de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed), de que o ciclo de aperto monetário ainda não havia chegado ao fim, os negócios em Nova York passaram a testar uma certa acomodação durante a tarde, contribuindo para um ambiente de confiança nos juros longos no Brasil.

Esses juros, por sua vez, refletem melhor a percepção dos investidores estrangeiros em relação ao mercado financeiro nacional.

Enquanto isso, os contratos de DI para janeiro de 2024 tiveram uma pequena alta, enquanto os vencimentos para janeiro de 2025, 2026, 2027, 2029 e 2031 apresentaram queda nos juros.

O mercado segue acompanhando de perto as movimentações nos mercados internacionais e a evolução do cenário econômico global, fatores que continuam influenciando as decisões dos investidores no Brasil.