Juros futuros fecham estáveis, com ligeira alta em alguns vencimentos. Fatores externos e internos, incluindo declarações do presidente do BC, influenciam.
Os juros futuros terminaram o dia praticamente estáveis, próximos aos ajustes da sessão anterior, com um pequeno aumento nos vencimentos de 2024 e 2031 e uma queda nos outros.
As taxas cederam na maior parte do dia, influenciadas por fatores tanto externos quanto internos. Os fatores externos incluem a redução significativa dos rendimentos dos Treasuries e uma queda de mais de 4% nos preços do petróleo. Já os fatores internos envolvem a forte deflação no IGP-M de maio.
Além disso, as recentes declarações do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, também tiveram impacto no mercado.
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Juros Futuros Flutuam Próximos aos Ajustes Anteriores, Refletindo Cenário Externo e Interno
Os juros futuros encerraram a sessão praticamente estáveis, oscilando perto dos ajustes da sessão anterior. Observou-se um leve aumento nos vencimentos de 2024 e 2031, enquanto os demais tiveram uma queda.
As taxas reduziram na maior parte da sessão, refletindo tanto fatores externos como internos. No cenário externo, a forte diminuição dos rendimentos dos Treasuries e uma queda de mais de 4% nos preços do petróleo contribuíram para o movimento. No cenário interno, a deflação acentuada no IGP-M (-1,84%) de maio também influenciou as taxas.
As declarações recentes do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, tiveram seu impacto no mercado. Em um evento em Fortaleza, ele expressou otimismo com a melhora das expectativas de inflação a longo prazo, apesar das atuais incertezas fiscais e do debate em torno da meta de inflação.
No fechamento, as taxas dos DIs variaram ligeiramente em relação aos ajustes da sessão anterior, com o DI Jan24 a 13,205%, o DI Jan25 a 11,465%, o DI Jan26 a 10,900%, o DI Jan27 a 10,950%, o DI Jan29 a 11,290% e o DI Jan31 a 11,550%.
