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Juros futuros têm reversão de última hora e fecham em alta

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Mercado de juros futuros passa por reviravolta nos últimos minutos do pregão, encerrando o dia com alta.

O mercado de juros futuros teve um dia de reviravoltas, com a curva do DI operando em queda na maior parte do pregão, impulsionada por diversos fatores negativos. No entanto, nos minutos finais, houve uma reversão e os contratos fecharam em alta.

Entre os motivos que contribuíram para essa movimentação estão o corte do preço da gasolina pela Petrobras, a queda no volume de serviços em abril, dados fracos nos Estados Unidos e a festa prolongada da S&P. Profissionais do mercado citaram ajustes técnicos e a sinalização do presidente Lula sobre a possível prorrogação do programa automotivo como possíveis influências para a mudança de rumo.

Ao final do pregão, apenas o contrato para janeiro de 2024 registrou avanço, enquanto os demais também apresentaram altas em relação ao pregão anterior.

Mercado de juros futuros passa por oscilações e fecha em alta após reversão de última hora no pregão

O mercado de juros futuros teve um dia de oscilações e reviravoltas, com a curva do DI operando em queda durante a maior parte do pregão. Essa trajetória de queda foi respaldada por diversos fatores negativos que influenciaram o mercado. Entre eles, destaca-se o corte do preço da gasolina pela Petrobras, que gerou incertezas quanto ao impacto nos índices de inflação e nas expectativas econômicas.

Além disso, os investidores reagiram negativamente ao fraco desempenho do volume de serviços em abril, que apresentou uma queda de 1,65%, ficando bem abaixo das expectativas de mercado, que projetavam uma queda de apenas 0,4%. Esses dados reforçam as preocupações com a recuperação econômica do país.

A queda das taxas dos Treasuries nos Estados Unidos também teve influência sobre o mercado de juros futuros no Brasil. Os investidores acompanharam de perto os indicadores econômicos americanos e reagiram às notícias de dados mais fracos, o que impactou as expectativas em relação à política monetária nos Estados Unidos.

No entanto, nos minutos finais do pregão, houve uma reversão de tendência e os contratos de juros futuros fecharam em alta. Profissionais do mercado atribuíram essa movimentação de última hora a ajustes técnicos e à sinalização do presidente Lula de que ele deseja prorrogar o programa automotivo, o que gerou incertezas sobre as políticas econômicas futuras.

Ao final do pregão, apenas o contrato para janeiro de 2024 registrou avanço, com taxa de 13,025%. Os demais contratos também apresentaram altas em relação ao pregão anterior, refletindo a volatilidade e as incertezas presentes no mercado de juros futuros.

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