- As informações são da coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo.
- Justiça de São Paulo suspendeu decisão liminar que anulava a votação sobre a privatização da Sabesp.
- Câmara Municipal alegou que a suspensão afetaria o fornecimento de água e serviços de esgoto.
- Tribunal de Justiça determinou que a suspensão seria retirada, mantendo os efeitos da votação.
- Projeto de Ricardo Nunes foi aprovado com 37 votos a favor, sancionado pelo prefeito e publicado no Diário Oficial.
- PT e PSol contestaram a aprovação, citando a falta de audiências públicas e estudos de impacto financeiro.
- Justiça ratificou a decisão da Câmara e confirmou a aprovação do projeto para análise em segunda instância.
A Justiça de São Paulo suspendeu a decisão liminar que havia anulado a votação sobre o projeto de privatização da Sabesp. A decisão acatou o recurso da Câmara Municipal, que anteriormente aprovou a proposta permitindo que a cidade de São Paulo mantenha seu contrato com a Sabesp mesmo após a privatização. As informações são da coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo.
A Câmara argumentou que a suspensão da votação poderia causar uma lesão de difícil reparação, comprometendo a continuidade do fornecimento de água e o serviço de esgoto na capital paulista. O Tribunal de Justiça aceitou esse argumento, determinando que a suspensão permanecerá em vigor até que a questão seja revista em segunda instância, provisória ou definitivamente.
Posição da Justiça
A Justiça de São Paulo ratificou a decisão da Câmara, mantendo a aprovação do projeto de lei proposto por Ricardo Nunes, que havia sido sancionado pelo prefeito e publicado numa edição extra do Diário Oficial. O Tribunal de Justiça determinou que a suspensão anterior seria retirada e a análise do caso seria levada à segunda instância, para decisão provisória ou definitiva.
Reações Opositoras
Partidos de oposição, como PT e PSol, contestaram a aprovação, alegando que a Câmara não realizou todas as audiências públicas necessárias e que faltava um estudo sobre o impacto financeiro da venda da Sabesp. Uma liminar havia suspendido os efeitos do projeto, alegando irregularidades no processo, mas a decisão foi revertida pela Justiça, que confirmou a posição da Câmara.