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Líder do PSB alertará Planalto sobre insatisfação política no Congresso

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Líder do PSB irá ao Planalto para expressar insatisfação de partidos com a articulação política do governo federal.

Felipe Carreras, líder do Partido Socialista Brasileiro (PSB), irá ao Palácio do Planalto nesta quarta-feira para expressar a insatisfação de diversos partidos com a atual articulação política do governo federal no Congresso.

Carreras também irá alertar sobre possíveis derrotas para o Executivo no Parlamento nas próximas semanas. A expectativa é de que o presidente Lula participe da reunião, pois acredita-se que conversas adicionais com os ministros das Relações Institucionais e da Casa Civil não serão suficientes para acalmar a situação.

Insatisfação partidária com a articulação política do governo federal será tema em reunião no Planalto

Felipe Carreras, líder do Partido Socialista Brasileiro (PSB), maior bloco partidário da Câmara, tem um encontro marcado no Palácio do Planalto nesta quarta-feira.

O objetivo é expressar a insatisfação de várias legendas com a articulação política do governo federal no Congresso. Além disso, Carreras pretende alertar sobre o risco de novas derrotas para o Executivo nas próximas semanas no Parlamento.

Carreras espera a presença do presidente Lula na reunião. A avaliação é que mais diálogos com os ministros das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e da Casa Civil, Rui Costa, não serão suficientes para apaziguar os ânimos das legendas.

Os partidos estão insatisfeitos com a demora na liberação de emendas e na nomeação de indicados para compor o segundo e terceiro escalões do governo.

A visão compartilhada entre os partidos é que Lula precisa “entrar em campo” para ouvir as reclamações e agilizar a distribuição de verbas e cargos. Carreras deve transmitir a mensagem de que, caso a situação não seja resolvida, o governo federal pode sofrer mais derrotas no Parlamento.

Esse encontro é um sinal claro do descontentamento dos partidos com a atual gestão política do governo. A reunião poderá ser decisiva para o futuro das relações do Executivo com o Congresso.