Notícias

Lula ir contra o Agro no Brasil é como a Arábia Saudita ir contra o petróleo, afirma Estadão

imagem padrao gdi
imagem padrao gdi

Lula posiciona o agronegócio como inimigo do Brasil, uma ação criticada como “suicídio econômico”.

O presidente Lula é acusado de cometer um “suicídio econômico” ao posicionar o agronegócio como inimigo do Brasil. Segundo a opinião do Jornalista e colunista do Estadão, José Roberto Guzzono, o agronegócio foi o setor que proporcionou ao Brasil a independência financeira, tornando o país um dos principais exportadores mundiais.

A produção rural é responsável por metade das exportações brasileiras, totalizando US$ 160 bilhões em 2022.

O colunista critica a visão de Lula e de seus apoiadores, que veem o MST como uma força produtiva e defendem a “neoindustrialização” do país.

Agronegócio: O Motor Econômico do Brasil em Questão

O presidente Lula, em uma recente declaração, posicionou o agronegócio como inimigo do Brasil, uma ação que tem sido criticada como um “suicídio econômico”.

O Brasil, que antes dependia de empréstimos do FMI e de outras instituições financeiras internacionais, conseguiu acumular mais de US$ 320 bilhões em reservas internacionais graças ao agronegócio.

A produção rural é responsável por metade das exportações brasileiras, totalizando US$ 160 bilhões em 2022. Além disso, o agronegócio é responsável pelo superávit de US$ 60 bilhões na balança comercial do país. No entanto, o governo Lula vê o MST como uma grande força produtiva e defende a “neoindustrialização” do país, uma visão que é criticada no artigo.

A crítica argumenta que o MST não tem a capacidade de alimentar o país e que a visão de Lula é uma proposta de suicídio econômico.

Segundo o colunista do Estadão, “o MST não produz nada; não conseguiria alimentar a cidade de Jundiaí”.

“É uma proposta de suicídio econômico – é como se a Arábia Saudita ficasse contra a exploração do petróleo em seu território.”

Sair da versão mobile