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Macroeconomia: indicadores e projeções da semana

Contar com a opinião de um especialista que acumula anos de bagagem no assunto, é a melhor maneira de aproveitar o melhor dos indicadores.

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Toda semana indicadores econômicos são divulgados. Eles são responsáveis por indicar tanto para pessoa física, quanto para pessoa jurídica o que tem acontecido na economia nacional e internacional. Dessa forma, também fica mais fácil de realizar projeções e decisões mais assertivas no contexto macroeconômico. Mas além disso, é claro que contar com a opinião de um especialista que acumula anos de bagagem no assunto, é a melhor maneira de aproveitar o melhor dos indicadores.

Abaixo, André Carvalho, diretor de portfólio da Acura Capital traz algumas projeções:

Brasil 

No Brasil, será divulgado o IBC -Br de dezembro, indicador de atividade do BCB. “Se espera um crescimento interanual de 0,4% (a/a). O IBC-Br deveria fechar o 4T23 com crescimento de 0,2% t/t (a.s.) e o ano de 2023 com crescimento de 2,2%.” afirma André Carvalho.

EUA 

Prévias dos PMIs (fevereiro): “o índice de manufatura deve mostrar uma desaceleração de 50,7 pontos para 50,4 pontos, enquanto o PMI de Serviços deve ficar em 52,1 pontos (52,5 em janeiro), ambos acima do patamar de expansão.” afirma o especialista.

Ata do FOMC (reunião de janeiro): O mercado espera encontrar mais detalhes sobre a discussão econômica e a percepção dos dirigentes sobre a condução da política monetária. Porém vale recordar que o último encontro do FOMC ocorreu antes da divulgação do payroll e do CPI de janeiro, o que pode tornar o documento desatualizado

CHINA 

Decisão de política monetária: O mercado espera que o Banco Central reaja ao ainda fraco desempenho da economia e reduza a taxa de empréstimo de 5 anos.

“Acredito que serão necessários estímulos fiscais para que a economia Chinesa retorne a patamares robustos de crescimento.” completa Carvalho.

Zona Euro 

Prévias dos PMIs (fevereiro): se espera uma leve melhora, com o PMI de Manufatura aumentando de 46,6 pontos para 47,0 pontos, e o índice de Serviços avançando de 48,4 pontos para 48,8 pontos. Porém ambos os índices permanecem abaixo do patamar neutro de 50 pontos, em zona de contração.

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