Na manhã desta sexta-feira (22), o Magalu (MGLU3) fez dois anúncios importantes.
Em nota divulgada, o Magalu (MGLU3) anunciou que seu conselho de administração aprovou homologação do aumento de capital total no valor de R$ 1,5 bilhões e propôs agrupar 10 ações em 1, que vai envolver as atuais 7.389.952.489 ações e busca reduzir a volatilidade dos papéis.
Esse aumento resultou da subscrição de 641.025.641 ações, 100% da oferta, ao preço de emissão de R$ 1,95. O objetivo do aumento é levantar recursos para investimento em tecnologia e otimização da estrutura de capital do Magalu (MGLU3).
As novas ações vão começar a ser negociadas na B3 a partir de hoje (22) e os acionistas controladores participaram com 66% da oferta e o mercado ficará com o restante.
O Magalu (MGLU3) ainda afirmou que a proposta deve ser submetida à apreciação da assembleia geral extraordinária.
Sobre o Magalu
Criado na década de 50, em Franca, no interior de São Paulo, o Magazine Luiza tornou-se uma companhia orientada por ciclos de desenvolvimento. A definição desses cicloscom começo, meio e fim e que podem ser contados por intermédio de narrativas claras – começou na gestão de Luiza Helena Trajano como CEO, pautou o mandato de Marcelo Silva na liderança da empresa, e desde 2016, marca a gestão de Frederico Trajano.
O Magalu (MGLU3) já viveu o ciclo da expansão pelo interior do Brasil, o ciclo da entrada no mercado de São Paulo e de consolidação como umas das grandes varejistas brasileiras, o ciclo da busca por escala e abrangência regional via aquisições, o ciclo da transformação digital. Todos eles foram concluídos. A partir de 2019, iniciou-se um novo momento — o posicionamento do Magalu (MGLU3) como uma plataforma digital de varejo, um ecossistema que contribui para que milhares de outros negócios ingressem no universo digital.