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Marcos Lisboa agora é conselheiro da Méliuz (CASH3)

A Méliuz informou nesta quinta-feira que o economista Marcos Lisboa assumiu como conselheiro em seu board. Saiba mais clicando aqui.

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  • Méliuz anuncia que Marcos Lisboa agora faz parte de seu board;
  • Lisboa trabalhou 8 anos no Itaú e foi vice-presidente de risco operacional e eficiência;
  • Além disso, é PhD em economia pela Universidade da Pensilvânia.

A Méliuz (CASH3) informou nesta quinta-feira que o economista Marcos Lisboa assumiu como conselheiro em seu board (conselho). Dessa forma, o presidente do Insper vai substituir Bernardo Gomes, CEO da Sinqia, cuja mandato teria fim em setembro de 2022.

Lisboa entra no momento em que a Méliuz constrói sua estratégia de serviços financeiros. Portanto, a ajuda é muito bem-vinda. O economista possui 30 anos de experiência em serviços financeiros, tendo 8 anos de Itaú – onde foi vice-presidente de risco operacional e eficiência – e ainda uma passagem entre 2003 e 2005 pelo Ministério da Fazenda, como Secretário de Política Econômica.

Além disso, vale destacar que Marcos Lisboa é graduado e mestre pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e é PhD em economia pela Universidade da Pensilvânia. Ademais, integra o conselho de administração da Ambev (ABEV3), da Cerradinho Híbrido e da Central de Recebíveis (CERC), uma investida da G2D.

O segundo trimestre da Méliuz

Durante o segundo trimestre de 2021 a companhia somou um prejuízo líquido de R$ 6,692 milhões. Dessa forma, o valor representa uma piora em relação ao prejuízo líquido de um ano antes, quando somou R$ 6,5 milhões. Mesmo assim, contudo, a receita líquida apresentou um crescimento de 75% em relação ao mesmo período do ano passado, somando R$ 43,4 milhões.

Além disso, em relação ao lucro operacional, isto é, o EBITDA (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização), a Méliuz reportou um valor negativo em R$ 7,2 milhões. Entretanto, segundo a companhia, se descontarmos itens extraordinários o resultado seria negativo em R$ 2,4 milhões.

De acordo com a companhia, seu GMV (volume de vendas) somou R$ 1,1 bilhão, sendo R$ 905 milhões referentes ao Brasil e R$ 239 milhões referente a operação internacional da companhia.

Gostaria de conferir outros resultados do segundo trimestre deste ano? Então clique aqui e confira.